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"Astros da NBA estão animados para jogar na Rio 2016", diz Arnon de Mello

Novo vice-presidente da NBA na América Latina, revela que grandes astros do basquete vão jogar no Brasil

O vice-presidente da Liga Americana de Basquete (NBA) na América Latina, Arnon de Mello Neto, de 40 anos, revelou, em entrevista à revista VIP, da editora Abril, que os maiores astros do basquete do mundo estão 'bastante animados' em disputar as Olimpíadas no Rio de Janeiro. Apontado por cartolas do meio como um dos responsáveis por expandir e resgatar o esporte no Brasil, Arnon - que já foi presidente do CSA entre os anos de 1999 e 2001-, é considerado o homem forte do basquete no País do futebol. 

A 52 dias do início das Olimpíadas, Arnon acredita que o basquete será uma das grandes estrelas durante a realização do maior evento esportivo do mundo. Os jogos de basquete no Rio 2016 vão contar com a apresentação de 70% dos grandes astros que atuam nas ligas americana e europeia. Como resultado do trabalho que realiza à frente do escritório da NBA, ele acredita que o País terá uma recepção calorosa com o esporte que levou mais de 21 milhões de espectadores nas partidas da liga nos EUA em 2014-15. 

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"A expectativa é a melhor possível, já que teremos seleções muito fortes, inclusive, a do Brasil, onde grandes jogadores atuam na NBA e, também, na liga europeia. O que temos escutado dos grandes astros nos EUA é muito animador. Eles fazem questão de participar desse momento único para todos aqueles que estão vivendo essa experiência".

Segundo o vice-presidente, os resultados obtidos até agora no escritório aberto em 2012, no Rio de Janeiro pela NBA, são considerados bons. "A liga está muito contente em poder se apresentar com atuação muito forte no País. Certamente, teremos excelentes surpresas durante as olimpíadas com as ações que vamos realizar para promover esse momento olímpico e, com isso, celebrar o basquete". 

Em 2012, coube a Arnon a missão de abrir no Brasil o 14º escritório da NBA no mundo e, consequentemente, realizar o primeiro jogo da liga no País. Aos 40 anos, ele acaba de ser escolhido como vice-presidente na América Latina com a missão de expandir e obter em outros países da região o mesmo sucesso conseguido no Brasil ao longo de quatro anos. Ele topou o desafio de fazer com que NBA crescesse em um País em que o basquete vivia um momento crítico.


			
				"Astros da NBA estão animados para jogar na Rio 2016", diz Arnon de Mello
FOTO: NBA/Assessoria

Reconhecimento 

Sob a gestão de Arnon de Mello Neto, a NBA cresceu os olhos na Liga Nacional de Basquete (LNB). O namoro entre eles concretizou-se há um ano e meio e, pela primeira vez na história, a NBA fez uma parceria com outra liga. Com a troca de experiências, as ligas querem massificar o basquete no Brasil, aprimorando o espetáculo e, diante disso, estimular o crescimento de pessoas que consomem o esporte no País. 

"Acredito que só assim é possível fomentar e estimular a criança a escolher aquele esporte para ser o dela. Não queremos isso para que ela vire um grande astro do basquete, mas é essa escolha na infância que vai pautar as preferências dela no futuro", explica.

Principal liga de basquete do planeta e quarta maior liga esportiva do mundo, com receitas de 4,8 bilhões de dólares só na última temporada, a NBA está cada vez mais internacional. Tem jogos transmitidos para mais de 215 países, 101 atletas estrangeiros (entre os 450 que fazem parte dos 30 times) e 14 escritórios espalhados pelo mundo. Desses, o maior mercado fora dos EUA é o da China ? o Brasil vem logo em seguida, com resultados importantes.

Confira parte da entrevista

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