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Após drama da B, River renasce e faz "jogo mais importante da história"

Treinador afirma que jogo é representativo por tudo o que clube argentino passou desde 2011, quando foi para a segunda divisão

Nos quase 20 anos em que esteve longe do Mundial de Clubes, o River Plate viveu momentos de altos e baixos - de títulos e campanhas ruins nos Apertura e Clausura da Argentina-, mas no final da primeira década dos anos 2000 esta montanha russa saiu do controle. Em 2011, o clube foi rebaixado para a segunda divisão pela primeira vez, fazendo seus torcedores se questionarem se um dia voltariam a erguer a Taça Libertadores da América. Mal sabiam que aquela passagem pela Série B seria o impulso para iniciar um ciclo de um River novamente em multicampeão, que pode ser fechado neste domingo, diante do temido Barcelona, na decisão do Mundial, às 8h30 (de Brasília).

O duro momento vivido naquele 26 de junho de 2011 ainda não foi esquecido pelos Millonarios, que citam o drama de ser zombado pelos rivais quando estavam na segunda divisão a cada exaltação a um time que, anos depois, conquistou a Copa e a Recopa Sul-Americana e a Supercopa Euroamericana - antes de levantar a Libertadores neste ano, Por ainda ter o rebaixamento assombrando suas mentes e corações, o River tem como obsessão vencer o Barça de Messi, Neymar e Suárez. Tanta vontade que faz o elenco e a torcida considerarem que este é o jogo mais importante da história do clube.

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- É um jogo para a história de nosso futebol, do futebol argentino, e para a história de uma instituição como a nossa. É o jogo mais importante porque é contra uma das melhores equipes do mundo, creio eu que a melhor, e não é fácil chegar à final do Mundial. Nos custou muito, foi uma superação, assim como os últimos anos de nossa história, que foram difíceis. E agora estamos aproveitando esta situação de privilegio, uma oportunidade de jogar a esse nível depois de tanto tempo. Não sei se é o melhor jogo da história, mas o mais representativo - resumiu o técnico Marcelo Gallardo.

À espera pelo 20 de dezembro de 2015, a torcida Millonaria presente ao Japão fala como se o Mundial que pode ser conquistado neste domingo fosse o primeiro da história do River. Derrotado pelo Juventus em 1996, o clube venceu o Steaua Bucareste, da Romênia, 10 anos antes - e muitos fãs acreditam que um adversário de maior renome também faria daquela conquista mais saborosa.

Por isso, 15 mil "hinchas" deixaram a Argentina e enfrentaram mais de 24 horas de viagem, além das longas escalas, para pintar as ruas japonesas de branco e vermelho em bandeiraços: foi assim na véspera da semifinal contra o Sanfrecce Hiroshima, em Osaka, eneste sábado, em Tóquio. Acostumados a cantar em uma de suas músicas preferidas que "esta torcida merece ser campeã", os millonarios hoje se acostumaram novamente a levantar taças, em um processo que começou em 2014 com o dedo de Gallardo.

Presente na conquista da Libertadores de 1996, o ex-meia e ídolo do River como jogador retornou ao Monumental de Núñez como uma aposta, com apenas 38 anos e um clube no currículo. Com seu jeito cordial, Gallardo pegou a base que foi rebaixada em 2011, driblou a desconfiança por sua inexperiência e transformou o clube novamente em um gigante do futebol sul-americano - a ponto de eliminar o rival Boca Juniors por duas vezes, incluindo no marcante confronto das oitavas de final da Libertadores deste ano, cancelada por graves incidentes na Bombonera. Por isso, há uma grande ansiedade também para o comandante.

- É um dia, uma situação especial para todos. Depois de tanto tempo, chegar a essa oportunidade, vamos desfrutar - completou Gallardo.

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