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Com Neymar “apagado”, Brasil deve amargar seca entre melhores do mundo

Craque do PSG ficou apenas na 10ª colocação no Fifa The Best, que elegeu Lewandowski o melhor jogador do mundo

Desde que despontou para o futebol na década passada, Neymar Jr. se tornou rapidamente o principal jogador brasileiro, sucessor de Romário, Ronaldo e Ronaldinho. Ainda no Santos, ele era aposta fácil para ser o próximo craque do “país do futebol” a ser consagrado melhor jogador do mundo desde que Kaká superou Ronaldo e Messi, em 2007.

Quinze anos depois de Kaká ter sido premiado, Neymar ainda não conseguiu o tão almejado prêmio individual. Chegou perto em 2015 e 2017, quando ficou em 3º lugar, mas desde 2018, não consegue passar da 10ª colocação.

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Ter vivido o seu auge durante o domínio de Ronaldo e Messi com certeza não ajudou a causa de Neymar pelo prêmio de melhor do mundo, mas outros fatores, como lesões e o extracampo, também afastaram o craque do PSG do objetivo.

O fato é que, aos 29 anos, e convivendo com mais uma lesão – nas últimas quatro temporadas, Neymar perdeu 99 jogos. Messi, Lewandowski e Ronaldo, juntos, foram desfalques em 58 –, é provável que a janela do brasileiro para ser considerado ao prêmio já tenha se fechado.

Soma-se a isso o fato de que há uma nova geração pedindo passagem: Lewandowski e Salah já são realidade; De Bruyne tem bola e os títulos para seguir competindo; as jovens sensações Haaland e Mbappé vêm forte e até jogadores mais defensivos, como Van Dijk, Jorginho e Kanté vem recebendo consideração.

Se há uma esperança para o Brasil voltar ao topo neste momento, ela responde pelo nome de Vinicius Jr. Aos 21 anos, o “Malvadeza” vem tendo uma temporada iluminada pelo Real Madrid, com atuações decisivas, somando 15 gols e 9 assistências em 28 jogos. Jogar nos merengues também ajuda. Além de sempre estar disputando títulos, um fator essencial para concorrer ao prêmio, o clube tem nove vencedores de Melhor do Mundo em sua história – só está atrás do rival Barcelona, com 10 premiados.

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