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Circuito do GP dos EUA passa por reformas para receber Fórmula 1

Ondulações no Circuito das Américas, em Austin, foi alvo de reclamações na categoria desde a última edição da prova em 2019 e também gerou protestos de pilotos da MotoGP em 2021

O GP dos Estados Unidos voltará ao calendário da Fórmula 1 no próximo fim de semana após um ano de ausência devido à pandemia do coronavírus. E segundo o diretor de provas da Federação Internacional do Automobilismo (FIA) Michael Masi, o Circuito das Américas está sendo preparado para evitar os problemas causados pelas ondulações da pista nas últimas edições da prova.

- O circuito está fazendo algumas mudanças, por nós, para resolver algumas das preocupações. Eles vão reduzir algumas ondulações e assim por diante, e farão o que puderem dentro do prazo - prometeu Masi.

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Inaugurado em 2012, o circuito foi construído em um terreno irregular, com subidas e descidas, e ondulações na pista que já deram muito trabalho aos pilotos.

Em 2019, Lewis Hamilton, Sergio Pérez e Max Verstappen chegaram a reclamar dos efeitos físicos das ondulações no corpo e das consequências sobre os carros; o problema é tido como uma das possíveis causas para a quebra da suspensão de Sebastian Vettel na prova em questão.

A pista passou por reformas no inverno local, entre dezembro de 2019 e janeiro de 2020, que incluíram o recapeamento do asfalto. Porém, a gravidade da crise da Covid-19 no continente americano fez com que a prova não fosse realizada no último ano, juntamente com o GP do México e o GP do Brasil.

- As reformas envolvem toda a segunda reta, a saída do pit lane e parte da Curva 1. Há parte de uma lombada antes da Curva 9, e nas curvas 18 e 19. Será bem extenso - comentou na época o gestor do Circuito das Américas, Bobby Epstein.

Austin perdeu também as provas da MotoGP e da Fórmula Indy, voltando a receber em 2021 a etapa americana do Mundial de Motovelocidade, no início de outubro. Porém, o problema das ondulações surgiu novamente e não deixou os pilotos satisfeitos, principalmente entre as curvas 2 e 11 da pista.

Apesar da preocupação gerada pela recepção negativa dos pilotos da MotoGP, Michael Masi garantiu estar em contato com a organização do campeonato para entender a questão e reforçou, ainda, que o Circuito das Américas foi visitado por Tony Cotman, inspetor de circuitos da Indy nos EUA:

- Estive ao telefone com meus colegas da FIM (Federação Internacional de Motovelocidade) quando eles estavam em Austin para obter uma compreensão real da situação. Desde o GP da F1 em 2019, uma grande parte do circuito foi refeita para combater alguns dos problemas que tivemos. As áreas em que as motos passaram são diferentes das que foram recapeadas. E Tony Cotman já foi a Austin durante a semana e nos fez um relatório.

A etapa em Austin será a 17ª de um total de 22 no atual calendário da F1. A prova antecede o GP do México e o GP do Brasil, no Autódromo de Interlagos, em novembro.

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