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HOME > esportes > ALAGOANO

Torcida Autistas Regatianos fará campanha para doação de sangue

Evento será realizado no dia 9 de dezembro, às 9h, no Hemovan, unidade do hemocentro que fica localizada próximo ao Hospital Metropolitano

A torcida Autistas Regatianos, do CRB, estará realizando no dia 9 de dezembro uma campanha para doação de sangue, em parceria com o Hemocentro de Alagoas (Hemoal). Tal atividade especial promovida pela torcida é nada mais nada menos do que um gesto de solidariedade e amor ao próximo.

A doação de sangue será realizada no Hemovan, unidade do hemocentro que fica localizada próximo ao Hospital Metropolitano, na parte alta da capital alagoana, a partir das 9 horas.

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A Autistas Regatianos faz parte de um movimento que ocorre em nível nacional, onde existem 22 torcidas inclusivas pelo Brasil, que estão interligadas na luta pela inclusão e por estádios e espaços esportivos mais acessíveis. Diante disso, a torcida vem promovendo várias ações para os torcedores autistas e seus familiares, com o objetivo de incluir, informar, socializar, interagir, descontrair e trazer visibilidade à causa autista no esporte.

Em contato com a Gazetaweb, a vice-presidente da Autistas Regatianos, Liviane Lima, disse que alguns integrantes da própria torcida, pais de portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA), já deram seus nomes para fazer as doações, mas a divulgação do evento está sendo intensificada, a fim de que mais pessoas apareçam para participar e doar sangue.


				
					Torcida Autistas Regatianos fará campanha para doação de sangue
campanha de doação de sangue será no dia 9 de dezembro. Reprodução

A presidente da torcida é Samilly Barbosa, mãe de Nathan, de 6 anos, que é portador de TEA. Já Liviane Lima, é mãe do Luiz, de apenas 4 anos, também autista.

"Lutamos por inclusão, este é o nosso objetivo. Inclusive, já fizemos ações junto com a torcida inclusiva do CSA", disse Liviane. Ainda de acordo com ela, integrantes da Autistas e representantes da torcida azulina participaram de uma reunião no Estádio Rei Pelé, para a criação de um espaço onde as crianças possam assistir aos jogos.

"Esse espaço é muito importante porque quando os portadores do autismo se desregularem, devido aos estímulos, vai existir uma sala onde eles possam ir para se regular. Desta forma, eles e os pais poderão assistir aos jogos juntos, os pais com seus filhos", explicou Liviane Lima.

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