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Sem admitir falha na escalação, Argel força discurso de bom desempenho do CSA

Comandante acumula maus resultados desde que chegou ao Azulão; contra o Fortaleza, quis "testar" Ricardo Bueno em posição deslocada da habitual

A atuação melancólica do CSA frente ao Fortaleza, na derrota por 2x0, no Estádio Rei Pelé, nessa segunda-feira (12), fez a torcida azulina cair em um verdadeiro poço que parece não ter fim, vendo um time inofensivo dentro de campo. Em contrapartida, o técnico Argel Fucks consegue tirar disso pontos positivos e reafirma que "o trabalho está sendo feito".

Figurando na zona de rebaixamento desde o início do Campeonato Brasileiro, o time azulino vem sofrendo derrotas vexatórias, sobretudo em casa. Há três rodadas, o Azulão foi tragado pelos reservas do Athletico-PR, ao fazer quatro gols, num time que, também, se mostrou inoperante.

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				Sem admitir falha na escalação, Argel força discurso de bom desempenho do CSA
FOTO: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

À época, em coletiva após a partida contra os paranaenses, o treinador gaúcho afirmou que foi um placar construído em falhas coletivas e individuais do time comandando por ele, tirando o mérito do Furacão.

"Nós erramos demais. Se você observar, os quatro gols que tomamos foram falhas nossas. Não é mérito do adversário. Nós não contávamos com os erros, com as falhas individuais e coletivas", analisou.

Coincidência ou não, o discurso se manteve o mesmo três semanas depois daquela segunda-feira fatídica no Trapichão, contrapondo a afirmação recente de evolução da equipe maruja.

"Tivemos cinco chutes a gol e não fizemos nenhum. O adversário chutou três vezes e fez dois. Mas qualquer estratégia de jogo vai por água abaixo quando você leva gol aos quatro minutos.Tivemos uma falha individual e ficou difícil. Não é mérito do adversário, falhamos nos dois gols", repetiu Fucks.


			
				Sem admitir falha na escalação, Argel força discurso de bom desempenho do CSA
FOTO: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

É verdade que nas duas últimas rodadas contra Grêmio e Vasco, ambos 0x0, o CSA teve um certo volume, mas tropeçou nas próprias pernas. Foram chances desperdiçadas que fizeram falta e ajudaram na manutenção da equipe na zona de rebaixamento da Série A.

Inclusive, a incompetência ofensiva se mostra em números. Foram três gols marcados em 14 rodadas, mas com um porém: todos sob o comando do ex-técnico Marcelo Cabo. Com Argel, o Azulão nem sequer foi às redes em uma única oportunidade.


			
				Sem admitir falha na escalação, Argel força discurso de bom desempenho do CSA
FOTO: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Na sexta-feira (9), o treinador lançou a pérola que faria um esquema com dois centroavantes, sendo Ricardo Bueno jogando deslocado, fora da real posição, nisso Alecsandro ficaria enfiado entre os zagueiros. Porém, a observação inoportuna não deu certo e o CSA só passou a chegar ao gol com mais perigo no segundo tempo, após lambança ser desfeita durante o intervalo de jogo. Algo que Argel rechaça, não concordando com erro em escalação.

"Não perdemos o jogo por causa da escalação. Uma grande besteira quem pensar desta forma. Ou então achar que Ricardo Bueno e Alecsandro não podem jogar juntos. Romário e Bebeto jogaram juntos e foram campeões do mundo em 94 [Copa do Mundo, nos EUA]. É muito fácil dizer que é um erro de escalação", rebateu.


			
				Sem admitir falha na escalação, Argel força discurso de bom desempenho do CSA
FOTO: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Sob a possibilidade do cargo de treinador estar na berlinda, Argel é enfático na garantia da boa relação com a diretoria e a confiança no trabalho diário no CT do Mutange. "Não me incomoda [a chance de ser demitido]. Não sou centralizador. A diretoria está junto comigo no dia a dia e estamos trabalhando da melhor forma possível. Já sou o segundo treinador na temporada. Não adianta ficar trocando, na minha opinião", concluiu.

Escapada mais uma oportunidade de encostar nos times de fora do Z4, o CSA terá outra chance contra o Fluminense, no domingo (18), às 16h, no Maracanã.

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