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Rodrigo Fonseca diz que vai mudar pouco para estreia do ASA

Técnico tem dúvidas na defesa e no ataque do Alvinegro


				
					Rodrigo Fonseca diz que vai mudar pouco para estreia do ASA
Rodrigo Fonseca está motivado com estreia na Série D. Ascom/ASA

Falta menos de 48 horas para o ASA estrear na Série D do Brasileirão nesta temporada. Com isso, a preparação já está na reta final e o último treinamento acontece nesta sexta-feira (26), antes da viagem para Aracaju.

Porém, o time titular ainda não está definido pelo técnico Rodrigo Fonseca, que concedeu entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (25). Apesar de não revelar quem joga, ele deu pistas de que será um time muito parecido com o que fechou o Campeonato Alagoano.

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"Já estamos encaminhando a equipe que temos. Não temos nada a esconder. Algumas situações de troca, mas bem pouco. Estamos oportunizando e dando uma sequência por merecimento para alguns atletas, mas buscando outras situações que podemos ajustar", disse.

Para iniciar, são duas dúvidas grandes: na zaga, para a dupla com Roni Lobo e, no ataque, na posição de centroavante. Jan Pieter, Hitalo Rogério e Bennê brigam por uma das vagas, enquanto Flávio Souza, Júnior Viçosa e João Cabral brigam por outra.

"São opções que estamos treinando. Treinamos na parte defensiva com o Jan e com o Júnior na frente. Dentro do grupo estamos procurando opções", resumiu o treinador alvinegro.

Inclusive, a situação envolvendo Júnior Viçosa traz indefinições para o torcedor. O centroavante convive com lesões, há duas temporadas, e ainda é dúvida para o embate na capital sergipana. Fonseca preferiu não revelar como está o atleta.

"No caso do Júnior, é o que está há mais tempo sem atuar. Ele só vai ter minutagem quando começar a jogar. Temos que ter o discernimento e a inteligência, para saber o momento certo de estar colocando o Júnior novamente. Que sejam 90, 45 ou 30 minutos, estamos preparando ele para que ele esteja em campo o mais rápido possível", pontuou.

Sobre o adversário, Rodrigo rasgou elogios ao Sergipe. E, apesar do tabu que o ASA tem jogando em Aracaju, ele acredita que isso não é o mais importante.

"O Sergipe é uma boa equipe, estamos fazendo a análise. Sabemos da dificuldade de jogar no Batistão. Uma equipe que briga muito, perfil diferente. Tem um treinador que está dando sequência ao trabalho, mexeu pouco. Só trouxeram três ou quatro atletas. Alguns atletas da equipe eu conheço. Eu sei da qualidade, vamos encontrar dificuldades, mas vamos propor nosso jogo. Tabu a gente deixa fora", concluiu.

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