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Ney Franco elogia a estreia de Ernandes e explica a saída de Gabriel contra o Vasco

Treinador azulino tambem reclamou bastante do estado do gramado do Rei Pelé após fortes chuvas em Maceió

O empate contra o Vasco na noite dessa quarta (21) não deixou o CSA se aproximar da parte de cima da tabela, mas, dadas as circunstâncias do campo pesado e alagado do Rei Pelé, o resultado não foi dos piores, contra uma das grandes equipes do futebol brasileiro. E Ney Franco admitiu essas dificuldades em coletiva após a partida. A força do adversário e as condições de jogo foram fundamentais para o resultado, segundo o treinador azulino.

"O jogo teve um grau de dificuldade enorme. Já prevíamos isso contra o Vasco, há duas, três rodadas atrás, quando começamos a preparar para o jogo. E ele teve um detalhe a mais que foi a questão do campo. As duas equipes, que são duas equipes técnicas, tiveram muitos problemas no primeiro tempo, onde saíram da característica, e, no nosso caso, desde minha chegada, as poucas sessões de treinamentos com a minha equipe, tenho pedido muito a posse de bola, girar, espetar o adversário sem ficar girando lá trás. A gente entrou num campo que não tinha condição de fazer isso. Foi um jogo muito truncado, principalmente no primeiro tempo. No segundo tempo, o campo secou um pouco e as duas equipes começaram a trabalhar a bola. Mesmo nesse campo ruim, nossa equipe mostrou alguma qualidade. Taticamente, os jogadores jogaram bem posicionados, fazendo o que o treinador pediu", analisou Ney Franco.

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Principal jogador do Azulão na partida, contando com um gol, Gabriel foi substituído no segundo tempo. Ney Franco explicou que tirou o meia por conta de sua condição física, que foi piorada com o campo pesado da última noite (22).

"O Gabriel foi um jogador que se desgastou muito no primeiro tempo. Ele vem de uma sequência de jogos. É um jogador que pediu para ser substituído devido à parte física. Veio até o banco e disse 'abafei', que significa que não aguenta mais correr. E isso foi muito devido ao primeiro tempo, quando ele foi muito acionado. Fizemos a maioria das jogadas de ataque com ele, inclusive o gol. Somado à sequência de jogos, mais o campo pesado e o tanto que foi acionado, ele pediu a substituição", explicou o treinador.

Gabriel foi peça importante para o Azulão no ano
Gabriel foi peça importante para o Azulão no ano | Foto: Ailton Cruz

Primeiro pedido do treinador ao chegar no CSA, Ernandes estreou contra o Vasco, foi titular e foi coroado com um gol, após rebote do goleiro Vanderlei. O técnico azulino explicou que a comissão estava preparando-o para estrear contra o Vitória, mas, devido à lesão de Kevyn, o lateral esquerdo teve que ser titular.

"O futebol, em alguns momentos, tem histórias interessantes. Começamos a semana preparando o Ernandes para o jogo contra o Vitória devido ao tempo que ele está parado. Temíamos que ele não tivesse o ritmo de jogo, temíamos uma lesão muscular. Inclusive já tinha conversado com o atleta e, em consenso, definimos que usaríamos essa semana para prepará-lo para enfrentar o Vitória, mas, no último treinamento tático, o Kevyn sentiu, chamei o jogador, conversamos e optamos que era melhor entrar no jogo de titular do que ficar no banco. Dessa forma, o Ernandes usou toda sua experiência. Já mostra que é uma contratação acertada e foi coroado com um gol na estreia", revelou Ney Franco.

Ney Franco explicou, também, o posicionamento do seu meio de campo, com a movimentação ofensiva e defensiva de Renato Cajá e falou sobre o ataque com Gabriel, Dellatorre e Bruno Mota no jogo de ontem (21).

"O Cajá teve dois posicionamentos hoje durante o jogo. Na primeira parte usei o Gabriel como atacante aberto do lado direito, o Dellatorre aberto no lado esquerdo e o Bruno (Mota) como um falso nove, que é um jogador que sai mais da área. Com isso fiz um tripé no meio, coloquei um volante centralizado, que é o Geovane, o Silas em um corredor e o Cajá em outro. Então o Cajá teve um princípio base de, quando tinha a posse de bola, virava um meia e jogava ao lado do Gabriel e, sem a posse de bola, encaixava na linha de quatro. No segundo tempo, mudei o posicionamento do Cajá, mantive o Gabriel como atacante e coloquei dois volantes e deixei o Cajá jogando mais próximo da área", completou.

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