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Na luta pelo acesso, CSA deixa escapar vitória e fica no empate com Avaí: 1 a 1

Resultado foi ruim para a duas equipes; Azulão marcou com Paulo Sérgio, com um pênalti inexistente marcado pelo árbitro; já o Leão empatou com Renato

Em confronto direto na briga pelo acesso à Série A do Brasileiro, CSA e Avaí ficaram no empate por 1 a 1, na tarde deste sábado (16), no Estádio Rei Pelé, pela 35ª rodada da Série B. Resultado ruim para as duas equipes, em relação ás pretensões de ambas na competição.

Isso porque, com este resultado, o Azulão segue no G4, mas poderá ser ultrapassado com o fechamento dessa rodada. O CSA segue na 4ª posição, com 53 pontos. Enquanto o Avaí é o 7º colocado, com 49 pontos. Paulo Sérgio fez o gol de pênalti para o Azulão, ainda na etapa inicial, uma penalidade inexistente. Já Renato empatou para o Avaí, na segunda etapa.

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Na próxima rodada, na terça-feira (19), o CSA vai enfrentar o Botafogo-SP, no Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto, às 19h15. E o Avaí recebe o Juventude, na Ressacada, também às 19h15.

Antes de a bola rolar, o zagueiro Luciano Castán recebeu uma camisa das mãos do dirigente Lumário Rodrigues, com o número 100 estampado às costas, em homenagem aos 100 jogos dele com a camisa do Azulão.

1º tempo

O CSA começou a partida indo para cima do adversário. O Avaí chegava pouco e o Azulão tinha a iniciativa do jogo. Aos 3 minutos, na sequência do escanteio, o time marujo ficou com a bola e mandou na área. A zaga afastou mal e Yago chutou da entrada da área e viu a bola passar tirando tinta da trave de Glédson.

Aos 9 minutos, o Azulão chegou com perigo, mais uma vez: após a bola ser lançada na segunda trave, Andrigo chegou um pouco atrasado, mas tocou na redonda, só que sem precisão, e acabou mandando para fora. Quase o Azulão abriu o placar.

O time de Mozart apertava, em busca do gol. E teve a chance de abrir o placar, depois de um pênalti ter sido marcado pelo assistente, aos 13 minutos, alegando que Cleberson meteu a mão na bola. Uma confusão foi gerada pelo time do Avaí, inconformado com a marcação da penalidade - que não existiu - e o técnico Claudinei Oliveira ficou bastante irritado no banco de reservas. De nada adiantou, pois o pênalti foi confirmado pelo árbitro.

Aos 17 minutos, Paulo Sérgio cobrou, mandando com força, no canto esquerdo do goleiro Glédson, que caiu do lado certo, mas não alcançou a bola, que foi morrer no fundo da rede. Estava aberto o placar no Rei Pelé: 1 a 0. Foi o 10o gol dele pelo CSA. É o artilheiro do time na Série B. Na Série B, paulo Sérgio não marcava desde a goleada contra o Confiança, ou seja, há sete jogos. E desencantou nesse contra o Avaí.

O jogo ficou tenso, depois do gol azulino. Passando dos 20 minutos, Rafael Bilu, do CSA, deu um carrinho em João Lucas e recebeu chutes na disputa da bola. Ele se levantou revoltado, mas turma do "deixa disso" chegou para acalmar os ânimos.

O Avaí teve dois bons momentos aos 34 e aos 35 minutos. No primeiro, João Lucas cruzou a bola da esquerda, Getúlio antecipou a marcação e cabeceou bonito, mas ele por cima do gol. E, no segundo, Valdívia recebeu no meio e chutou com força. A bola tinha endereço certo, mas o goleiro Matheus Mendes voou para espalmar e livrar o que seria o gol de empate do Leão.

Aos 41 minutos, o time catarinense tentou mais uma vez. Após cruzamento, Fagner Alemão cabeceou fraco e a redonda foi para fora. Por causa da confusão existente após a marcação do pênalti em favor do CSA, em que o jogo ficou paralisado, o árbitro determinou sete minutos de acréscimos à primeira parte do espetáculo, que foi encerrada aos 52 minutos, com CSA 1x0 Avaí.

2º tempo

A bola mal começou a rolar no segundo tempo, o técnico do Avaí fez algumas substituições na equipe e logo saiu o gol de empate. No primeiro minuto, João Lucas cruzou rasteiro, Renato entrou nas costas da marcação, que deu uma tremenda bobeira e só teve o trabalho de empurrar para as redes: 1 a 1.

Detalhe do jogo: o resultado do exame da Covid-19 do meia Valdívia, do Avaí, para o próximo jogo - contra o Juventude - chegou após o 1º tempo. Por isso, ele foi substituído no intervalo. Ou seja, o jogador atuou na etapa inicial contaminado pelo novo coronavírus.

Avaí voltou melhor para o segundo tempo e passou a encurralar o CSA. A partida chegava aos 20 minutos e o time catarinense seguia melhor, em busca do gol da virada. O empate era ruim para ambos os times.

Aos 30 minutos, o Avaí teve uma falta em seu favor. Edílson cobrou de forma direta, mas o goleiro Matheus Mendes segurou firme, sem perigo. As duas equipes promoveram as suas respectivas modificações, mas a essa altura, a partida se aproximando da reta final e ninguém conseguiu balançar a rede.

Para completar a infelicidade do CSA, aos 44 minutos, o time ficou com um jogador a menos em campo, pois o árbitro deu cartão vermelho para Rone, por ele ter cometido falta em Edílson. O árbitro decretou cinco minutos de acréscimos e o Avaí, tentando, se aproveitar da expulsão do atleta adversário, passou a pressionar.

Aos 47 minutos, Jonathan disputou a bola por cima com o goleiro Matheus Mendes, que caiu e bateu a cabeça no chão e precisou de atendimento médico. Com isso, mais um minuto foi dado de acréscimo. Ainda em atendimento ao goleiro, o árbitro deu mais três de acréscimos. Assim, a partida foi até os 54 minutos, quando, finalmente, foi encerrada, após o apito final do árbitro: 1 a 1. Resultado ruim para as pretensões dos dois times na Série B.

CSA

- Matheus Mendes; Cedric, Cléberson, Castán e Diego Renan (Rafinha); Geovane, Yago e Gabriel (Victor Paraíba); Rafael Bilu (Nadson), Andrigo (Rone) e Paulo Sérgio. Técnico: Mozart.

Avaí - Glédson, Edilson, Fagner Alemão, Rafael Pereira (Vinícius Leite), Betão e João Lucas; Ralf (Leandrinho), Pedro Castro e Valdívia (Renato); Rômulo (Ronaldo) e Getúlio (Jonathan). Técnico: Claudinei Oliveira.

Árbitro- Ronei Cândido Alves (CBF-MG).

Auxiliares- Frederico Soares Vilarinho (CBF-MG) e Leonardo Henrique Pereira (CBF-MG).

Quarto árbitro- Helder Brasileiro de Aquino (CBF-AL).

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