O CSA entrou de vez na briga pelo acesso para a primeira divisão do futebol brasileiro. Com 42 pontos, o clube azulino está apenas seis pontos atrás do quarto colocado e com dez partidas para realizar. O retorno à elite é trabalhado com confiança dentro dos bastidores azulinos, que vem de grandes campanhas na Série B.
Um cara que entende muito disso é o meia Didira. Experiente e no auge dos 33 anos de idade, o jogador foi peça fundamental no acesso da temporada 2018.
Leia também
“A gente tem trabalhado muito para que as coisas saiam como estamos planejando. O acesso, sem dúvida, ainda é possível e temos que acreditar até o fim. Ninguém aqui vai deixar de acreditar neste objetivo", falou o jogador.
O Azulão do Mutange começou a brigar pelo G-4, após a chegada do técnico Mozart, que está nas graças da torcida desde o quase acesso em 2020 e, agora, após vencer quatro jogos seguidos na Segundona. Brigando com equipes como Goiás, Botafogo, CRB e Vasco, Didira enfatizou a intensidade da competição.
"Esta briga pelo G4 tem sido muito intensa. Tudo ainda está muito indefinido e muita coisa ainda vai acontecer nestas últimas dez rodadas. Temos que fazer o maior número de pontos possível para chegarmos ao fim do campeonato com uma vaga no G-4", contou.
Após jogar o Clássico das Multidões, Didira pode aparecer no jogo contra o Brusque, que acontece apenas no próximo sábado (9), no Estádio Rei Pelé. Gabriel está suspenso e o nome do ídolo azulino aparece como opção.
"O Brusque é uma equipe forte, que precisa da vitória para continuar se afastando do Z4. Eles estão crescendo no campeonato e vêm em busca de pontos em nossa casa. Temos que ter o máximo de atenção para vencermos", finalizou o jogador.