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Em partida sonolenta, CSA fica no 0 a 0 com o Operário e segue fora do Z4 da Série B

Resultado não é bom para nenhuma das equipes, que seguem brigando contra o rebaixamento

Neste sábado (27), o CSA enfrentou o Operário Ferroviário, pela 26ª rodada da Série B. Como as duas equipes estavam grudadas e com o risco alto de rebaixamento, o confronto foi importantíssimo. Contudo, em campo, as equipes ficaram zerados durante os 90 minutos, o que não foi bom para nenhum dos lados. A partida aconteceu no Estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa-PR.

Com o resultado, os dois clubes seguem lado a lado na tabela da Série B. Pior, não mudaram de posição. O CSA segue no 16º lugar, agora com 27 pontos. Logo abaixo vem o Fantasma, com 26 pontos, na 17ª posição, já dentro do Z4.

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Sem tempo para descanso, a próxima rodada da Série B já começa nesta terça-feira (30) e com as duas equipes em campo. O primeiro que jogará será o Operário, que enfrenta o Ituano no Novelli Júnior, às 20h30. Um pouco mais tarde, às 21h30, o Azulão joga dentro de casa, no Rei Pelé, contra mais um adversário direto: o Náutico.

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					Em partida sonolenta, CSA fica no 0 a 0 com o Operário e segue fora do Z4 da Série B
Equipes tentaram, mas terminam rodada abraçados com proximidade do Z4. Czekalski • OFEC

1º TEMPO

O confronto, que tinha clima de decisão, começou bem disputado no Germano Krüger. O CSA, inclusive, deu sua primeira chegada logo com dois minutos. Lucas Barcelos invadiu a área e finalizou com perigo. A bola desviou e foi por cima. Acuado na defesa, o Fantasma passou a marcar em cima e deu certo. Pavani roubou a bola no ataque e chutou com força, à direita do goleiro Marcelo Carné.

As equipes estavam frenéticas dentro de campo, com muita velocidade e criando boas chances. Aos 23 minutos, o Azulão voltou a entrar na área. Barcelos cruzou para Élton que furou feio. Contudo, por volta da metade da primeira etapa, o ritmo passou a cair bruscamente. Os lances se resumiram em faltas duras e passes errados. As finalizações já não aconteciam com muita frequência.


				
					Em partida sonolenta, CSA fica no 0 a 0 com o Operário e segue fora do Z4 da Série B
Alto número de faltas chamou a atenção no primeiro tempo. Czekalski • OFEC

Um lance de perigo só veio aparecer com 30 minutos. Após cruzamento pelo lado esquerdo, a defesa azulina cochilou e Paulo Victor chegou sozinho para finalizar. Entretanto, já desequilibrado, o atacante não conseguiu finalizar com qualidade. Com 33, Igor fez cruzamento venenoso na grande área, mas Vanderlei tirou de soco.

Na metade final, o Operário começou a gostar mais da partida. Todavia, nem isso fazia o jogo melhorar tecnicamente. O clube da casa tentava com diversos cruzamentos na área, mas ninguém aproveitava.

Com o clima sonolento em Ponta Grossa, o primeiro tempo teve apenas dois minutos de acréscimos. Paulo Victor, com 46 minutos, arriscou um cruzamento perigoso, mas a redonda foi bem longe. Assim, a primeira etapa chegou ao fim, com um fraco futebol de ambos os lados.


				
					Em partida sonolenta, CSA fica no 0 a 0 com o Operário e segue fora do Z4 da Série B
CSA conseguiu jogadas melhores trabalhadas na etapa inicial. Morgana Oliveira

2º TEMPO

O início do segundo tempo também não foi nada animador. As sequências de falta prosseguiram e os times ainda estavam pouco criativos. A primeira finalização da etapa final foi azulina. Com 9 minutos, Lucas Barcelos descolou uma falta na entrada da área. Consciente, Diego Renan deu uma batida direta e Vanderlei fez uma bela defesa.

Certamente insatisfeitos, os dois treinadores optaram por modificar a parte ofensiva, lançando mais os jogadores ao ataque. Com 21 minutos, novo susto por parte do CSA, novamente com chute de fora. Igor finalizou com perigo, a bola fez uma curva maluca, mas Vanderlei ainda se recuperou para defender. Na sequência do lance, Rodrigo Rodrigues ainda mandou de cabeça e novamente o goleiro alvinegro segurou.

O time azulino dominava o campo do Operário, que pouco chegava no ataque. Porém, o tempo ia passando e, aos poucos, as chances ficavam mais raras. Os técnicos só tinham a solução de mudar os jogadores em campo, mas, o que se mostrava eram seis por meia dúzia, já que o confronto não melhorou.


				
					Em partida sonolenta, CSA fica no 0 a 0 com o Operário e segue fora do Z4 da Série B
Equipes abusaram de chutes de longa distância para buscar o resultado em Ponta Grossa. Morgana Oliveira

Aos 42 minutos, Rafael Chorão finalmente deu um lance de perigo para os donos da casa. Com uma bomba de muito longe, ele acertou o alvo, mas Marcelo Carné fez uma defesa fantástica para manter o 0 a 0. Chorão seguiu sendo o jogador mais perigoso do Fantasma. Com 46, ele venceu a marcação e bateu bem, mas a redonda passou de lado na trave.

A arbitragem aumentou apenas quatro minutos ao tempo regulamentar. Com 47, o OFEC ganhou uma falta na entrada da área, gerando muita reclamação do lado alagoano. No lance, que foi o último do confronto, Tomas Bastos finalizou direto no gol, mas a bola explodiu na barreira, encerrando o jogo no Germano Krüger: 0 a 0.


				
					Em partida sonolenta, CSA fica no 0 a 0 com o Operário e segue fora do Z4 da Série B
Resultado foi menos pior para os azulinos, que seguem fora do Z4. Czekalski • OFEC

Ficha técnica

Operário Ferroviário - Vanderlei; Arnaldo, Dirceu, Reniê e Fabiano; Lucas Souza, Paulo Victor (Felipe Saraiva), Ricardinho e Javier Reina (Tomas Bastos); Giovanni Pavani (Júnior Brandão) e Paulo Sérgio (Getterson). Técnico: Matheus Costa

CSA - Marcelo Carné; Igor (Osvaldo), Werley, Lucão e Diego Renan; Geovane, Giva Santos, Rickson (Felipe Augusto) e Yann Rolim (Lourenço); Lucas Barcelos (Canteros) e Élton (Rodrigo Rodrigues). Técnico: Roberto Fernandes.

Cartões amarelos - Lucão (CSA); Lucas Souza (Operário); Igor (CSA); Geovane (CSA); Giva Santos (CSA); Rafael Chorão (Operário - suspenso)

Árbitro - Antonio Dib Moraes de Sousa (CBF/PI)

Assistentes - Rogério de Oliveira Braga (CBF/PI) e Márcio Iglésias Araújo Silva (CBF/PI)

Quarto árbitro - Luiz Alexandre Fernandes (CBF/PR)

VAR - Carlos Eduardo Nunes Braga (CBF/RJ)

Assistente do VAR - Diogo Carvalho Silva (CBF/RJ)

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