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Em análise do jogo, Ney Franco elogia segundo tempo e entrega dos jogadores do CSA

No entanto, o treinador deixou claro que a falta de objetividade e lentidão na saída de bola em determinados momentos é algo que deve ser corrigido

A derrota para o Goiás na noite dessa quarta-feira (14), no Rei Pelé, marcou a estreia do técnico Ney Franco no comando da equipe azulina. O substituto de Bruno Pivetti analisou a partida da equipe, dando ênfase à melhora do time no segundo tempo, enquanto o primeiro tempo foi um jogo mais equilibrado, sem muitas chances para os dois lados.

“A gente sai de um jogo foi muito equilibrado, principalmente no primeiro tempo. Um jogo que teve alguns momentos em que a gente esteve melhor na partida, outros momentos em que o Goiás esteve melhor, então o primeiro tempo, dentro desse equilíbrio, valeu. Foi um jogo com poucas oportunidades no primeiro tempo e, nesse momento em que o Goiás esteve melhor dentro do campo, eles conseguiram fazer o gol”, afirmou Ney Franco, que logo elogiou o segundo tempo do time Marujo.

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“Mas a gente vê que no segundo tempo, a gente veio com uma proposta ainda mais ofensiva. Eu, como treinador, usei praticamente toda a força ofensiva do banco pra gente tentar empatar e virar o jogo. A gente fez um segundo tempo criando muitas oportunidades de gols, mas, infelizmente, no jogo de hoje a bola, em alguns momentos, não entrou e a gente lamenta a derrota. Mas saio com uma expectativa enorme de crescimento dessa equipe, principalmente pela mudança de posicionamento no intervalo e o segundo tempo realizado. Que a gente possa dar continuidade agora no próximo jogo, contra o Operário-PR”, disse.

Questionado sobre a troca feita em relação ao time que venceu o Brusque, com a entrada de Dellatorre, o treinador revelou que não quis mexer na estrutura da equipe em si, mas que a entrada do atacante foi uma “simples troca de peças”.

“Primeiramente, em relação às peças que entraram jogando, eu não quis mexer ou não mexi na estrutura da equipe que jogou e venceu o Brusque. Então a gente manteve a forma de jogar e foi uma simples alteração, do Dellatorre, que ficou fora por causa de suspensão. Eu vi os números do atleta antes de tomar uma decisão, queria um jogador até mais descansado para dar esse primeiro arranque na marcação pressão, coisa que o Dellatorre faz bem. Foi uma decisão de mudança de peça, lembrando que o Dellatorre é mais um atacante de área, enquanto o Bruno é mais um meia de ligação. Quis manter essa estrutura com um atacante de área. O Dellatorre, como a maioria dos nossos jogadores, cresceu no segundo tempo e, depois, a gente teve oportunidade de colocar todos os atacantes. Todos tiverem oportunidade de gol, mas, infelizmente, a bola não entrou”, respondeu o treinador.


			
				Em análise do jogo, Ney Franco elogia segundo tempo e entrega dos jogadores do CSA
Suspenso contra o Brusque, Dellatorre retornou contra o Goiás no lugar de Bruno Mota. Ailton Cruz

Ney Franco elogiou a entrega dos jogadores como principal ponto positivo em sua estreia pelo clube. O treinador disse que espera que essa determinação seja uma marca de seu time.

“Em termos de ponto positivo, o que eu mais achei interessante foi a entrega dos jogadores o tempo todo. A gente finalizou o jogo em cima do adversário, com proposta ofensiva, querendo o empate para provocar uma virada de jogo. Não faltou empenho, entrega e disposição desses atletas. Então a gente tem que continuar a criar um ambiente de responsabilidade desses atletas para seguir nessa linha”, elogiou.


			
				Em análise do jogo, Ney Franco elogia segundo tempo e entrega dos jogadores do CSA
Goleiro Tadeu fechou o gol e evitou o empate do CSA na noite de ontem (14). Ailton Cruz

Porém, como nem tudo são flores, o treinador criticou a falta de objetividade de seus jogadores em determinados pontos da partida. A demora da transição da defesa para o ataque e os excessivos passes para trás são alvos a serem corrigidos.

“Negativamente, eu posso falar publicamente que eu já dei um primeiro toque nos atletas e a gente vai ter que achar um espaço para treinar isso: é uma equipe que está muito condicionada a ficar tocando pra trás em um momento que eu gosto mais de jogo vertical, uma saída de bola mais rápida, com ligação da defesa para o ataque. Em alguns momentos, a nossa equipe está rodando muito a bola atrás. E nesse momento que roda muito a bola atrás, dá muito tempo para a defesa adversária se recompor”, completou.

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