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HOME > esportes > ALAGOANO

Após vice do Alagoano, ASA recebe Atlético de Alagoinhas na estreia da Série D

Poucos dias após derrota no Estadual, Alvinegro encontra o atual campeão baiano em seu principal objetivo da temporada

A semana foi bastante dolorosa para o torcedor alvinegro, mas não há tempo para lamentações. Neste domingo (17), às 16 horas, o ASA estreia na Série D do Campeonato Brasileiro, contra o Atlético de Alagoinhas, atual campeão baiano. O duelo será realizado no Coaracy da Mata Fonseca, em Arapiraca, palco da última final do Alagoano.

Cenário

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O Alvinegro chega para a estreia sem muito tempo para treinos. Como atuou na final do Estadual na última quarta (13), o ASA teve apenas três dias de diferença entre um jogo e outro. O clube conseguiu sua classificação para o torneio após faturar o título da Copa Alagoas, ainda em 2021. Na atual temporada, ficou com o 2º lugar do Alagoano, além de chegas nas semis da Copa Alagoas.

Por outro lado, o clima em Alagoinhas é de extrema festa. O Tricolor classificou-se para atual Série D, após conquistar o título do Campeonato Baiano em 2021. Como não bastasse isso, em 2022, o Atlético repetiu a dose e levou o bicampeonato, após vencer a Jacuipense na grande decisão. Neste ano, o time baiano tentará buscar seu primeiro acesso.


				
					Após vice do Alagoano, ASA recebe Atlético de Alagoinhas na estreia da Série D
ASA vai para a sua segunda disputa seguida da Série D. Erivan Batista

Formato

Na Série D de 2022, a fórmula de disputa repetirá a última edição. Ao todo, 64 equipes são divididas em oito grupos, com oito equipes. Se classificam para o mata-mata os quatro primeiros colocados de cada grupo. A partir daí, teremos cinco fases de mata-mata (2ª fase, oitavas, quartas, semi e final), sendo que os quatro clubes que alcançarem a semifinal, conseguirão sua classificação para a Série C de 2023.

ASA

O Fantasma das Alagoas vive um certo clima de ressaca, depois da derrota na final do Campeonato Alagoano. Após alta expectativa, é difícil negar que não houve uma frustração. Porém, o desempenho durante a competição agradou e enche a torcida de otimismo para a disputa da Série D.

Na última divisão nacional desde 2018, o ASA nunca chegou tão forte para uma disputa de Série D. Na últimas vezes que participou (2018, 2019 e 2021), apenas em 2018 havia feito um bom primeiro semestre. Apesar disso, o grupo é difícil, considerado por muitos, o grupo da morte.

Já que o tempo foi curto para a preparação, Jota segue no comando do Gigante, mesmo que não tenha sido efetivado oficialmente. Para o duelo, o treinador pode experimentar novas peças, diferentemente do que foi nas finais do Alagoano. Anderson Feijão, que se lesionou em dividida com Vico, não entra em campo.


				
					Após vice do Alagoano, ASA recebe Atlético de Alagoinhas na estreia da Série D
Feijão está fora do duelo contra o Retrô. Ailton Cruz

Com isso, obrigatoriamente, o time será diferente. Mais experiente, Assis pegaa a vaga de Wendel na lateral esquerda, já que o jovem deixou o clube. Enquanto isso, Gutti pode ser aproveitado no meio, no lugar de Feijão. Viçosa, que é dúvida, pode dar lugar para Lucas Gaspar. Sendo assim, o ASA deve jogar com: Raílson; Michel Tiago, Cristian Lucca, Fábio Aguiar e Assis; Jorginho (Magal), Fidélis e Gutti; Roger Gaúcho, Xande e Júnior Viçosa (Lucas Gaspar).

Atlético de Alagoinhas

Se tem um time que chega como favorito para a Série D, este é o Atlét ico de Alagoinhas. Nos últimos anos, o Carcará vive um crescimento gigante. Além de conquistar o Campeonato Baiano de 2021 e 2022, o clube conseguiu chegar nas quartas da Copa do Nordeste 2022 (caindo para o Fortaleza) e pela 3ª vez seguida na Copa do Brasil, nesse que saiu por conta de um empate de 1 a 1 com o CSA.

Porém, nem tudo são flores. Mesmo com o título do Baianão, o Atlético de Alagoinhas comunicou a saída do técnico Agnaldo Liz, que acertou com o Altos, para a disputa da Série C. Além disso, os jogadores Dionísio, Miller e Thiaguinho também deixaram o clube depois da finalíssima. Todos eles acertaram com o Vitória.

Com todos esses desfalques, é difícil imaginar um time parecido com o que disputou a grande final do Estadual. Outros destaques, como o zagueiro Iran e o atacante Jerry, também não seguem na equipe. Lembrando que será a terceira vez na temporada que o Atlético encara um time de Alagoas. Além de duelar com o CSA, ainda derrotou o CRB por 1 a 0, na Copa do Nordeste.

Quem ficará à beira do gramado é Zé Carijé, novo técnico, que deve escalar o Atlético com: Fábio Lima; Paulinho, Bruno, Iran e Caetano; Lucas Santos, Leandro Sobral, Cesinha e Giovane; Diego Costa (Gabriel Esteves) e Rael.

Arbitragem

O árbitro principal virá da Federação Potiguar, com Tarcisio Flores da Silva (CBF/RN). Seus assistentes serão da Federação Alagoana de Futebol, com Wellington Thiago de Almeida Fontes Nascimento (CBF/AL) e Ana Paula dos Santos (CBF/AL). O quarto árbitro será Helder Brasileiro de Aquino (CBF/FAF). Na fase de grupos da Série D ainda não há a presença do árbitro de vídeo.

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