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Abin afasta risco de terrorismo durante revezamento da tocha em Alagoas

Passagem da chama olímpica contará com 1.300 homens fazendo a segurança

Durante o período em que a chama olímpica estiver passando por Alagoas, durante o revezamento, cerca de 1.300 homens ligados à segurança pública e aos órgãos de trânsito estarão imbuídos de fazer o monitoramento em tempo integral. Haverá uma sala de controle integrado, que vai funcionar 24 horas na sede da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) e militares das Forças Armadas vão se envolver na segurança da mesma forma. A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) afastou qualquer possibilidade de risco de atentato terrorista em Alagoas.

Informações mais específicas de como será a passagem do símbolo das Olimpíadas Rio 2016 por Alagoas foram apresentadas durante entrevista coletiva, na manhã desta sexta-feira (27), em um hotel na orla de Maceió. Membros da comissão organizadora do revezamento e do controle de segurança foram os responsáveis por divulgar os dados. 

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A maior preocupação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é com relação aos problemas urbanos, como protestos, bloqueios e violência. Por isso, a agência informou que fez um levantamento de cada município e entregou às Forças Armadas. Nenhum detalhe dele foi informado. A agência pede para a população prestigiar o evento com tranquilidade, pois todas as medidas para garantir a segurança do público estarão sendo adotadas. 

O representante da Abin em Alagoas, Ari Maia, assegurou que não houve qualquer registro oficial de ameaça internacional (a exemplo de terrorismo). Mas, a própria agência informou, à Gazetaweb, em outra ocasião, que fez o monitoramento e analisou a vulnerabilidade de cada cidade por onde a tocha passaria. 

Os responsáveis pela segurança disseram que serão utilizados 720 policiais militares, 30 civis, 60 bombeiros, 10 integrantes da Perícia Oficial e mais homens da Guarda Municipal e agentes da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) das cidades escolhidas para o percurso da chama olímpica. 

Serão usadas mais de 100 câmeras de videomonitoramento, uma aeronave, haverá um 'grupo tático' para casos especiais, um delegado de plantão em cada cidade e os bombeiros ficarão atentos para qualquer ocorrência de socorro. A SMTT de Maceió informou que vai intensificar a fiscalização e usar guincho. Cerca de 30 bloqueios serão feitos com o suporte da Guarda Municipal em Maceió. 

Revezamento

Em Alagoas, a tocha vai passar por São Sebastião, Arapiraca, São Miguel dos Campos, Maceió, Murici e União dos Palmares. Serão cerca de 500 km percorridos no estado. O revezamento já percorreu cerca de 8 mil quilômetros. No total, devem ser percorridos 20 mil quilômetros por terra e 10 mil milhas por ar.

A tocha vai passar por 300 cidades no Brasil e será carregada por 12 mil pessoas. Nesta sexta, o fogo olímpico passará por cidades de Pernambuco e da Bahia. Serão 95 dias de revezamento, terminando no Rio de Janeiro. São 6 lanternas que garantem que a chama usada no Brasil é a mesma da Grécia. Os condutores ficam posicionados a cada 200 metros. Um "acende" a chama do outro.


			
				Abin afasta risco de terrorismo durante revezamento da tocha em Alagoas

João Tenório de Araújo tem 41 anos e vai carregar a tocha em AL

FOTO: Eduardo Almeida
João Tenório de Araújo, de 41 anos, é paratleta e vai carregar a tocha olímpica em Alagoas. Ele receberá a tocha no bairro de Jatiúca e seguirá com ela por 200 metros. Ele é especialista em paratletismo e compete em lançamento de disco e de dardos e arremesso de peso. Participou do Open Internacional, quando ficou em segundo lugar, mas ainda não conseguiu o índice para disputar as Paraolimpíadas.

"É uma emoção muito grande carregar a Tocha Olímpica, principalmente para quem é atleta e sabe o significado e a importância da chama. É uma sensação indescritível", comenta.

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