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Superávit faz Estado subir para 2ª posição no ranking de solidez fiscal no País

Agência Standard & Poor's elevou a nota de Alagoas para BB-; governo diz que deve investir R$ 3 bilhões

O governador Renan Filho (PMDB) apresentou, nesta sexta-feira (9), os resultados fiscais do Estado, além dorating- ou notas de crédito -, desenvolvido pela Standard & Poor's, maior agência de classificação de risco do mundo. Segundo o levantamento, Alagoas está agora na segunda posição do Brasil em solidez fiscal.

Em 2014, o governo alagoano ocupava a 21º colocação nesse ranking, passando para a 2ª ainda em 2015. Em três anos, até 2017, o superávit foi de 4,9% em relação à receita. De acordo com a consultoria, das cinco unidades federativas que melhoraram sua situação fiscal, Alagoas teve o melhor desempenho.

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Na ocasião, Renan Filho ressaltou que o Estado reduziu quase 50% o endividamento em três anos, conquistando o rating B. "Quando assumimos o governo ele tinha uma avaliação D, a pior entre os estados. Hoje, pela análise do Tesouro, subimos para B, empatados com estados com melhor situação fiscal do Brasil".

O governador acrescentou que a classificação possibilita a aquisição de financiamentos. "Hoje, o Tesouro Nacional não autoriza mais financiamentos para obras de infraestrutura quanto o estado não tem umratingde ao menos B. Como nunca tínhamos sido B antes, não teríamos acesso a financiamento à luz do novo critério", afirma.

Ele lembrou o empréstimo adquirido recentemente pelo Poder Executivo Estadual junto ao Banco do Brasil. A operação, que totaliza R$ 300 milhões, foi autorizada, segundo Renan, sem o aval da União pela primeira vez na história. Desse total, R$ 120 milhões já foram repassados e serão utilizados no programa Conecta Alagoas.

São obras de duplicação de rodovias, interligações regionais e universalização do acesso por asfalto em todas as cidades. "Já fizemos Canapi e vamos fazer Pindoba e Belo Monte", destacou o governador, acrescentando que pretende investir R$ 3 bilhões em infraestrutura, sendo R$ 1 bilhão somente em 2018.

O chefe do Executivo também afirmou ter entrado o ano com um caixa de 1,5 vezes  valor do pagamento anual da dívida. "Esse é um dos argumentos da Standard & Poor's que garante um estado com solidez fiscal estável e com o mesmo nível de risco do País. Termos o mesmo risco do Brasil significa que estamos com solidez acima da média".

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