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Queda do consumo de hortaliças na pandemia prejudica agricultores do MT

Canteiros do assentamento Santo Antônio da Fartura, em Campo Verde, por exemplo, não estão mais produzindo

O consumo de hortaliças caiu durante a pandemia do coronavírus e prejudicou bastante os agricultores do setor. No Mato Grosso (MT), por exemplo, canteiros do assentamento Santo Antônio da Fartura, em Campo Verde, não estão mais produzindo.

"A gente pensava que era uma coisa passageira. Infelizmente, foi só se agravando. A gente foi perdendo venda e, infelizmente, estamos com a corda no pescoço", diz Roberto Pietro, produtor rural do assentamento.

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Quinze canteiros estão parados na propriedade de Roberto. Ele costumava colher até 500 pés de alface por semana. Mas, com a pandemia, houve uma queda de 70% nas vendas. A saída, portanto, foi reduzir os cultivos de alface.

Do total de 60 bancadas de hidroponia, 30 ficarão vazias. Enquanto isso, ele está apostando em outros cultivos, como o pimentão e couve.

No assentamento Santo Antônio da Fartura vivem quase 300 famílias. É de lá que sai boa parte dos produtos hortifrutigranjeiros que abastecem os supermercados e feiras da capital e de outros 14 municípios da região. De lá, saíam 10 caminhões carregados por dia. Hoje, são apenas três.

A Empresa de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural do estado (Empaer) avalia que, mais para a frente, os agricultores da região devem gastar mais para voltar a produzir nos canteiros parados, devido ao crescimento das plantas daninhas.

"Ele vai ter problemas lá na frente, quando voltar a cultivar, com o controle das plantas daninhas. Vai gastar mais para produzir nesse solo", diz o engenheiro agrônomo Kenio Nogueira, da Empaer.

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