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Pais vão às compras em busca de material escolar neste início de ano

Alguns consumidores reclamam da alta nos preços, mas há quem diga que pagou menos em 2019

As compras de materiais escolares tem movimentado o comércio de Maceió neste início de ano e, com a proximidade do período letivo, a tendência é que aumente o número de pais à procura dos materiais básicos para os filhos. Muitos clientes reclamam do crescimento no preço, mas alguns afirmam que gastaram menos este ano.

É o caso da vendedora Danny Jô Azevedo, que disse ter gasto menos este ano, em comparação com o 2018. "Ano passado tive a ilusão de ir ao Centro achando que ia economizar mas, me arrependi. Comprei praticamente a mesma quantidade que ano passado e, este ano, com eles maiores, tem sempre a questão de querer escolher coisas personalizadas" conta ela.

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Antes de ir às compras, no entanto, Danny disse que pesquisou bastante, o que garantiu uma economia no final. Segundo ela, a economia foi de R$70.  "Pesquisei em vários locais e escolhi a loja com base na variedade e melhor preço".

Já a supervisora técnica Rafaela Araújo não gostou nada do preço dos materiais este ano. De acordo com ela, a média de gastos esse ano ficou em R$300. "Achei tudo muito caro. Ano passado gastei, em média, R$ 200. Esse ano gastei R$300".

Ao contrário da vendedora Danny Jô, a supervisora conta que não fez pesquisa de preços. "Onde eu compro sempre foi mais em conta, mas mesmo assim percebi esse aumento nos preços".

Cadernos, mochilas, estojo escolar, agendas, tudo personalizado para ficar com o jeito e  "a cara" do estudante. Como estratégia para economizar na lista do material escolar, grande parte dos pais tem deixado os filhos em casa.

"Se ele fosse comigo sairia muito mais caro. Eu escolho pra ele, mas levo em consideração a preferência dos desenhos e gostos dele", revela Rafaela, que é mãe do Matheus, de 10 anos.

Do outro lado, os comerciantes comemoram as vendas, com a expectativa de crescimento em relação ao ano passado.

"Muita gente tem comprado agora no início do mês, mas a tendência é que, até o início do ano letivo, o movimento aumente porque muita gente deixa para comprar de última hora", disse o gerente Daniel Nunes.

Segundo o gerente, um fator importante tem impedido um crescimento maior das lojas, principalmente este ano: a taxa que as escolas cobram aos pais pelo material básico dos alunos.

"As escolas cobram uma taxa dos pais por esses materiais, então acaba que muitos deles não compram o material básico nas lojas. Isso tem feito a procura cair bastante, já que essa prática tem crescido no últimos anos e os pais que, muitas vezes, são ocupados, acabam por preferir pagar a taxa", pontua o gerente.

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