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Intenção de consumo das famílias em Alagoas tem a quinta maior alta do País em novembro

A média de gasto da famílias alagoanas para este mês é de R$ 237,82, o oitavo maior valor entre as 27 unidades da Federação

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) alagoanas atingiu 51,4% em novembro, segundo levantamento divulgado nesta semana, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Trata-se da quinta maior alta do País, atrás apenas dos estados do Maranhão, que registrou a maior alta, com 76,4%, Paraná (59%), Amazonas (58,1%) e Sergipe (53,2%).

A CNC credita a alta ao desejo de consumir impulsionado pela Black Friday —que acontece na próxima sexta-feira (25)—, o Natal e a Copa do Mundo. Segundo o estudo, quatro em cada dez consumidores pretendem comprar produtos relacionados ao mundial, principalmente homens, jovens e de alta renda.

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De acordo com o levantamento, a média de gasto da famílias alagoanas para este mês é de R$ 237,82, o oitavo maior valor entre as 27 unidades da Federação. A Paraíba aparece em primeiro lugar do ranking, com gasto médio de R$ 260,75, seguida do Acre (R$ 256,94), Minas Gerais (R$ 255,43) e Rondônia (R$ 252,54).

Em todo o País, a ICF registrou alta de 1,3% em novembro, o décimo crescimento consecutivo na série com ajuste sazonal e o maior nível desde abril de 2020. A pesquisa revela que 36% dos brasileiros pretendem comprar itens relacionados ao Mundial de Futebol, 12 pontos percentuais a mais do que na Copa anterior, em 2018.

A confederação projetou que o varejo deve movimentar R$ 1,4 bilhão durante esta Copa, já os bares e restaurantes devem ter um faturamento de R$ 864 milhões. “Temos percebido a contribuição de moduladores importantes, como a contínua reação de vagas de trabalho formal e as maiores transferências de renda na reta final do ano", ressalta o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

"Esse é um feliz encontro de melhoria econômica e sazonalidades vitais para os setores produtivos, em especial para os segmentos que abarcamos como entidade, que são o comércio, os serviços e o turismo”, ressalta.

Na média nacional, os consumidores pretendem gastar, em média, R$ 211,21 entre os principais produtos associados ao Campeonato de Futebol. Roupas, alimentos e bebidas são os itens preferidos para as compras durante o período: 14,9% buscam vestuários temáticos para adultos e crianças e 14,6% planejam consumir alimentos e bebidas em casa. Apenas 3,8% dos consumidores consultados afirmaram que pretendem adquirir televisores e smart TVs.

“As estimativas da CNC mostraram que o segmento de móveis e eletrodomésticos, em que se incluem os televisores, deverá responder pela maior parte do faturamento do comércio em razão do evento (34% do total das vendas), mas os juros altos e o alto nível de endividamento com inadimplência crescente tendem a limitar o consumo desses itens mais dependentes do crédito e do parcelamento”, aponta a economista Izis Ferreira, responsável pela pesquisa.

Nos canais de compra, 71,3% dos torcedores buscarão os itens da Copa nas lojas físicas, queda de 12,5 pontos, referente aos 83,8% apurados no Mundial de 2018. A intensificação das vendas pelos canais digitais e a facilidade de comparação de preços, porém, impulsionaram um crescimento na proporção de consumidores que pretendem comprar pela internet: 28,7%, ante apenas 16% na Copa passada.

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