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Empresário do Comércio está mais otimista após relaxamento de restrições e proximidade do final de ano, diz Fecomércio

Índice de confiança está 10,8% maior do que o registrado em novembro de 2020

Uma pesquisa do Instituto Fecomércio Alagoas, realizada em parceria com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aponta que, desde setembro, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) vêm repercutindo positivamente. 

O motivo, segundo o instituto, está no relaxamento das restrições do funcionamento do comércio, o que acarretou em maior circulação de pessoas nos centros comerciais da capital. Somado a isso, está a proximidade do final do ano. 

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De acordo com a pesquisa, esse indicador está em estabilidade desde setembro e apresenta os maiores índices deste ano. Novembro, por exemplo, de acordo com o levantamento, marcou 128,8 pontos, o equivalente a 10,8% maior do que o mesmo período de 2020.

Considerando o período entre janeiro e novembro deste ano, a confiança do empresário do comércio está, em média, 14,6% mais positiva no segundo semestre em relação ao primeiro. E essa confiança passou a ter um aumento entre os meses de junho e novembro de 22,31%. 

Segundo o assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio-AL), Victor Hortencio, o salto de 116,2 pontos para 128,8 na confiança do empresário pode ser um reflexo da vacinação, que tem trazido “quase à normalidade” a rotina social. 

“Em novembro passado, o baixo otimismo do empresariado pode ser explicado pelas incertezas quanto à vacinação, até então ainda sem muita perspectiva de ter início no Brasil, e às restrições no funcionamento do comércio, com os decretos oscilando entre momentos de restrição e de maior flexibilização”, relembra.

“O quarto trimestre é marcado por promoções, festas e comemorações de final de ano. Além disso, por sua própria natureza, a capital alagoana é convidativa e tem, nesse período, um maior fluxo de turistas, o que incrementa as vendas e o ânimo dos empresários de todos os segmentos”, afirma o economista, complementando que, com este cenário, a expectativa é de que o movimento de alta/estabilidade se mantenha e o indicador permaneça acima dos 120 pontos no último trimestre do ano.

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