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Dólar fecha a R$ 4,20 com temores sobre vírus na China e foco em Davos

Nesta terça-feira, investidores permaneceram preocupados com um possível surto de coronavírus originário da China

O dólar subiu em relação ao real nesta terça-feira (21), com investidores cautelosos quanto à disseminação de um vírus na China e monitorando declarações de autoridades no Fórum Econômico Mundial de Davos.

A moeda norte-americana subiu 0,39%, a R$ 4,2050. Veja mais cotações. Na máxima do dia, chegou a R$ 4,2159. Na mínima, marcou R$ 4,1832.

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É o maior patamar de fechamento do dólar desde 3 de dezembro do ano passado, quando a moeda norte-americana foi cotada a R$ 4,2051. Neste ano, a moeda acumula alta de 4,87%.

No exterior, o clima foi de cautela, com os investidores evitando apostas arriscadas devido às crescentes preocupações com um surto de coronavírus originário da China. O temor acabou provocando uma corrida para as apostas em portos seguros.

"Além da óbvia preocupação com a saúde da população da região, e também global, os mercados adotam cautela, especialmente na China, tendo em vista potenciais impactos na atividade", disse em nota a Commcor DTVM.

O número de mortos pelo surto desse vírus na China subiu para seis nesta terça-feira, e as autoridades relataram um aumento em novos casos, com receios de que a cifra de infecção aumente ainda mais com as viagens de centenas de milhões de pessoas para o feriado chinês do Ano Novo Lunar.

Autoridades confirmaram que o novo vírus misterioso pode se espalhar entre humanos e disseram que 15 pessoas de equipes de saúde já foram infectadas, alimentando temores sobre uma pandemia internacional.

Nesta terça, os EUA confirmaram a primeira infecção por coronavírus. De acordo com a imprensa americana, um viajante da China foi diagnostiado em Seattle, cidade dos EUA.

"O surto de coronavírus pode causar um grande choque na demanda, principalmente no consumo de serviços", disse Stephen Innes, estrategista de mercado da AxiCorp, à Reuters.

Cena interna

No cenário doméstico, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Brasil deve anunciar a adesão ao acordo internacional de compras governamentais para permitir a participação de estrangeiros e, licitações e concorrências públicas no país, com condições iguais a brasileiros.

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