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HOME > notícias > ECONOMIA

Dólar abre em alta nesta sexta-feira, após atingir maior valor desde maio

Na quinta-feira, moeda norte-americana fechou a R$ 5,766, recorde desde o mês 5

O dólar abriu em alta nesta sexta-feira (30), caminhando para fechar a semana e o mês com valorização, em meio às preocupações com a trajetória da dívida pública e com uma nova rodada de lockdowns na Europa afetando as perspectivas para a recuperação da economia global.

Às 9h02, a moeda norte-americana subia 0,34%, cotada a R$ 5,7850. Veja mais cotações.

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Na quinta-feira, o dólar fechou em alta de 0,11%, a R$ 5,7661, no maior valor desde 15 de maio. Já o câmbio turismo chegou a R$ 6,0352. Na parcial do mês, acumula alta de 2,63%. No ano, tem valorização de 43,80%.

Cena externa e local

Dados divulgados nesta sexta mostraram que a economia da zona do euro mostrou uma recuperação forte no 3º trimestre, após tombo histórico entre os meses de abril e junho. O Produto Interno Bruto (PIB) da região registrou uma alta histórica de 12,7% na comparação com o trimestre anterior, acima do esperado pelo mercado.

Na comparação com o mesmo período do ano anterior, no entanto, o conjunto das 19 economias que usam a moeda comum europeia ainda aponta queda de 4,3%, mostraram nesta sexta-feira (30) dados preliminares da agência europeia de estatísticas, Eurostat.

A Europa, no entanto, está totalmente imersa na segunda onda da pandemia do coronavírus, a ponto de vários países do bloco terem voltado a adotar restrições drásticas, o que afeta as perspectivas para a recuperação econômica.

Por aqui, seguem as preocupações com a situação fiscal do país e sustentabilidade das contas públicas, além da capacidade do governo de avançar numa agenda de reformas, têm dominando as atenções dos investidores, sendo apontadas como os principais fatores de pressão sobre o real.

A taxa de juros em mínimas históricas também faz com que o Brasil se torne menos atrativo para investidores internacionais, em razão do diferencial de juros na comparação com outras economias, reduzindo o fluxo de dólares para aplicações financeiras no país, o que também contribui para um patamar de câmbio mais alto.

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