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Alagoas tem a segunda pior remuneração média do país, diz Ministério da Economia

No ano passado, o trabalhador alagoano recebeu em média R$ 2.445,72

Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) divulgados nesta segunda-feira (26), pelo Ministério da Economia, revelam que Alagoas encerrou o ano de 2019 com o segundo menor rendimento médio do País. De a cordo com o levantamento, o trabalhador alagoano recebeu em média R$ 2.445,72 no ano passado. O valor só é maior do que os R$ 2.404,01 pagos, em média, na Paraíba.

O levantamento do Ministério da Economia revela ainda que na passagem de 2018 para 2019, o rendimento médio do trabalhador alagoano encolheu 1,83%. Em números absolutos, o percentual significa R$ 45,51 a menos no bolso.

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Em relação ao sexo, os homens receberam em média R$ 1.387,11, enquanto as mulheres registraram rendimentos médios de R$ 1.363,94 - um valor R$ 23,16 que os recebidos pelos trabalhadores.

Em todo o País, remuneração mediana em 2019 foi de R$1.762,01. Em relação ao sexo, a remuneração mediana das mulheres foi 11,63% menor que a dos homens (R$ 1.642,95 remuneração mediana das mulheres, e R$ 1.859,18 dos homens). Em números absolutos esta diferença é de R$ 216,23.

Em relação ao rendimento médio nacional, o Distrito Federal aparece com o maior rendimento médio do País, com R$ 5.902,15. Em seguida aparecem Amapá (R$ 4.154,29) e Rio de Janeiro (R$ 3.645,25) - todos acima da média nacional, que atingiu R$ 3.156,02.

Empregos

Os dados da Rais também mostram que na passagem de 2018 para 2019, o estoque de empregos formais em Alagoas recuou 0,14%, saindo de 493.858 para 493.178 vagas entre um ano e outro. Em termos absolutos, foram 680 empregos extintos.

Do total de estoque de empregos registrados no Estado no ano passado, 347.996 eram celetistas e outros 145.182, estatutários.

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