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Zizi Possi fala sobre relação com o neto: 'Fico completamente enlouquecida'

Cantora se derrete em elogios ao pequeno Lucca, de 1 ano, e desabafa sobre a distância durante a quarentena

Neste domingo, 26/7, é celebrado o Dia dos Avós e, se não fosse o isolamento social imposto pela pandemia do coronavírus, Zizi Possi teria muitos motivos para comemorar a data. É que, ultimamente, a cantora só tem olhos para seu neto, o pequeno Lucca, de 1 ano, filho de Luiza Possi.

"Esse é meu primeiro ano como avó. Adoraria poder comemorar junto com meu neto, mas vamos estar longe fisicamente. Mas, no meu coração, celebro diariamente porque é incrível como uma criança traz luz e alegria para a nossa vida", comemora.

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Segundo ela, sua relação com Lucca trouxe um sabor especial para sua vida.

"Ele ainda é pequenininho, mas já está ensaiando algumas palavras e, quando me vê, me chama de 'covó' (risos). Fico completamente enlouquecida."

"É uma coisa gostosa porque ele vai se interessando e se doando e, aos poucos, vai confiando em mim. Tem horas em que ele engatinha, para e me olha, meio que pedindo aprovação... É muito legal, é uma forma de reviver a relação de mãe com um filho pequeno, só que sem ser a mãe, mas alguém com quem ele constrói uma relação de confiança também. Eu não sei nem falar muito sobre isso, mas estou muito feliz porque meu neto realmente é o máximo", derrete-se.

Por conta da quarentena, no entanto, Zizi não tem acompanhado o dia a dia do neto de forma tão próxima quanto gostaria. "Querendo ou não, a gente fica mais distante. É muito chato porque gostaria de estar muito mais presente... Driblo essa saudade ligando todo dia para a minha filha. Quando ela tem um pouco mais de tempo, ela coloca o Lucca no vídeo e a gente brinca, mas ele é muito acelerado, não consegue ficar muito tempo no mesmo assunto", diverte-se.

"A gente faz muitas chamadas de vídeo. Às vezes, eu canto para ele. Tem algumas canções que ele para para ouvir e eu acho isso lindo."

Apesar da distância do neto e da filha, a artista afirma que não tem sofrido tanto com o isolamento social em si. "Para um artista, ficar sozinho é fundamental, senão a gente não se entrega à música. Quem tem uma atividade artística, costuma ter essa coisa de ficar consigo mesmo, de ficar mais no interno", afirma.
"Agora, para as pessoas que não estão acostumadas com isso, imagino que deve ser avassalador. Uma tristeza horrorosa quando você não pode fazer projetos para o futuro, não tem certeza de nada... Sei que esse é um momento em que parece que puxaram o nosso tapete. Acho que, por mais que seja difícil atravessar essa estrada, é muito importante para a gente entender que a vida existia antes da gente e continuará existindo depois. Que a gente pode muito pouco - na verdade, a gente não pode nada. Que a gente não é tão importante quanto a gente imaginava que fosse; e, quem sabe, se a ficha tiver caído para muita gente, provavelmente sairemos muito melhor disso tudo", desabafa.
"Aprendi a não criar expectativas sobre nada, a não planejar o futuro e a entender que não estou no comando de nada. As coisas vem e vão e tenho que saber dançar conforme a música. Esse é um aprendizado difícil, mas é muito importante para os tempos de agora."
Para a cantora, ter se tornado avó a faz refletir sobre muitas questões também. "Primeiro, é um sinal de que minha filha cresceu e já é uma mulher, não é mais o meu bebê. Segundo, de que o tempo está passando e eu estou envelhecendo e, terceiro, de que tenho que aprender a atuar nos bastidores e não no palco, sob a luz principal", filosofa.
"Neto é assim: tenho que ver como os pais querem orientar e seguir essa orientação, que nem sempre é aquela que eu daria, óbvio. É como se eu fosse dirigida, sabe?"
E complementa: "São vários sinais que acontecem quando vem uma criatura nova ao mundo, mas acho que o mais importante de todos eles é a alegria, um cheiro de renovação no ar."

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