Com 75 anos, o rei Charles anunciou, em fevereiro, que enfrenta um câncer. Embora não tenha revelado o tipo da doença, o atual monarca britânico está em tratamento. Com a notícia, começaram os rumores de que o primogênito da majestade, o príncipe William, ascenda ao comando do trono do Reino Unido antes do previsto por ele, visto que o pai assumiu o posto em setembro de 2022.
Caso William se torne rei em breve, a sua esposa, Kate Middleton, se tornará a rainha consorte do Reino Unido. Em um artigo publicado pelo jornal britânico The Mirror, a especialista em realeza Tina Brown revelou que os príncipes de Gales sentem “intensa ansiedade com a possibilidade de virem a ocupar o comando da monarquia mais cedo do que o esperado“.
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“A notícia do câncer de Charles colocou William e Kate em uma proximidade terrível de ascender ao trono. Me disseram que a perspectiva disso está causando intensa ansiedade nos dois”, assegurou Tina.
Burburinhos midiáticos protagonizaram as manchetes sobre a eventualidade de Charles renunciar ao cargo de rei em favor do primeiro filho. O principal motivo seria a condição de saúde do monarca devido ao diagnóstico de câncer.
Na avaliação do expert real Tom Sykes, a ascensão de William e Kate à liderança da Coroa britânica “pode levar tempo”. Ao portal britânico Daily Beast, o correspondente da realeza pontuou sobre Kate também estar em tratamento contra um câncer, o que fez com que o rei Charles pedisse ao primogênito para se concentrar nos cuidados com a esposa e com os três filhos, George, Charlotte e Louis, com 10, 8 e 9 anos, respectivamente.
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