Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Única bailarina cadeirante de Alagoas se apresenta no Caldeirão com Mion

Gabriela Amorim teve a história contada no programa exibido neste sábado


				
					Única bailarina cadeirante de Alagoas se apresenta no Caldeirão com Mion
Única bailarina cadeirante de Alagoas se apresenta no Caldeirão com Mion. Divulgação

A bailarina Gabriela Amorim, de 27 anos, foi o grande destaque do quadro “Arte transforma”, do programa Caldeirão do Mion, da rede Globo. O programa, exibido neste sábado (9), contou a história dela, que é a única bailarina cadeirante do Estado.

A participação no programa de Marcos Mion veio após um vídeo publicado por ela, falando da vontade de participar do quadro. “Sonhos não são descartáveis. Por mais difíceis ou distantes que possam parecer, não desistam, porque tudo é possível. Lutar pelos nossos sonhos pode ser desgastante, mas, no final, vale a pena”, disse.

Leia também

Além de conversar sobre sua história e trajetória, ela fez uma apresentação no palco do Caldeirão que emocionou quem estava assistindo. “Foi a apresentação mais difícil que já fiz na minha vida, mas também a mais encantadora, a melhor. Espero que todos gostem e que inspire o máximo de pessoas possível, para que elas sigam seus sonhos”, destacou.

O quadro “Arte Transforma” foi inspirado em uma apresentação de Romeo, filho de Mion, e busca dar visibilidade a artistas com deficiência, valorizando talentos e desafiando estigmas. Além das cenas gravadas no estúdio da Rede Globo, a produção do programa também registrou momentos de Bibi em locais significativos de Alagoas, como o Teatro Deodoro e a orla marítima de Maceió. A participação de Bibi representa um marco para a dança inclusiva no Brasil.

história

Gabriela nasceu com uma deficiência chamada mielomeningocele, também conhecida como espinha bífida aberta, que consiste em uma má formação na coluna, o que a tornou paraplégica. Mas isso não foi um empecilho para que ela fosse em busca de seus sonhos, sendo um deles, o de dançar balé.

Aos 9 anos de idade, após assistir a uma apresentação do ballet Jeane Rocha, Bibi Amorim, como é conhecida, pediu à mãe para fazer ballet clássico. “Eu tinha 9 anos quando fui assistir a um espetáculo da Jeane Rocha Academia de Dança, que, inclusive, se tornou minha escola. Foi amor à primeira vista. Eu disse para minha mãe: ‘quero fazer balé’. Ela sempre me incentivou, sempre esteve ao meu lado”, relembra.

Além do balé, Bibi Amorim usa suas redes sociais para influenciar pessoas, mostrando que a deficiência não é um problema, e também falar sobre temas importantes para a sociedade, como o capacitismo.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X