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Namorada de Rafael Miguel diz que visitou túmulo de ator ao saber da prisão

Isabela Tibcherani tinha celebrado prisão de seu pai, que foi desmentida horas depois por conta de uma confusão de reconhecimento da Polícia Militar

Isabela Tibcherani, namorada de Rafael Miguel, visitou o túmulo do ator após saber da prisão de seu pai, Paulo Cupertino Matias. A prisão foi desmentida horas depois pelo G1, que contou que a Polícia Militar do Paraná se confundiu - em nota, a instituição negou que tenha feito ou comunicado a prisão do homem. Mas a jovem gravou um áudio para o A Tarde É Sua antes.

"Não sei se eu choro, grito. É uma coisa muito forte. Esperava que fosse acontecer em algum momento (choro). Neste exato momento, estou na frente do túmulo dele e só quero agradecer  as investigações por não terem parado, por ninguém ter perdido a fé. E torcer para que ele fique na cadeia eternamente. Agora é dar continuidade a vida com um pouco mais de paz no coração, sem medo de viver ou de andar na rua e algo mais acontecer", disse ela, que ainda não sabia que a prisão do pai não procedia.

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Horas depois, na sua rede social, Isabela lamentou que a notícia da prisão de seu pai não era verdadeira. "Incompetência, falta de responsabilidade emocional. Eu espero que ninguém de reportagem alguma entre em contato comigo novamente. Vocês não fazem ideia do que causaram, do tanto que chorei. Monstros incompetentes. Pra mim chega", escreveu ela.

ENTENDA O CASO

Na manhã desta quarta (28), foi notíciado que o assassino do ator e de seus pais, João Alcisio Miguel e Miriam Selma Miguel, teria sido preso em uma blitz em Centenário do Sul, no Paraná. Logo depois foi informado que a prisão teria ocorrido em outra cidade, Ibiporã, também no Paraná.

Procurada por Quem, a assessoria de Segurança Pública do Paraná e a de São Paulo disseram que ainda estão apurando a prisão.

Já a Delegacia de Centenário do Sul informou para Quem que o sujeito preso na delegacia não é Cupertino. Para Quem, Vitor Dutra o delegado de Ibiporã, outro local apontado por ter feito a prisão do fugitivo, também negou a informação. "Não houve divulgação nenhuma por parte da Policia Civil do Paraná. Não sei se a Policia Militar relatou algo a imprensa", disse o delegado.

Em nota oficial, a Polícia Militar do Paraná informou que a prisão não existiu e disse que houve um equívoco por parte da polícia de São Paulo. "A Polícia Militar do Paraná esclarece que não existiu a prisão de Paulo Cupertino por parte de equipes policiais militares, bem como não existiu comunicado oficial a nenhum órgão ou instituição de que teria havido tal prisão. A PM do Paraná afirma que houve um equívoco por parte da autoridade policial de São Paulo ao efetuar tais informações", dizia o comunicado.

"A PM do Paraná reitera que não pode ter havido confusão por parte desta instituição sobre uma informação que não foi dita pela PMPR. Qualquer outra informação divulgada diferente do conteúdo desta nota não representa a posição oficial da Polícia Militar do Paraná sobre o assunto", encerrava a nota.

CRIME

O assassinato ocorreu em São Paulo, no em junho do ano passado, quando Rafael e os pais teriam ido conversar com a família da namorada dele, Isabela, de 18 anos. Os três foram executados pelo pai da jovem com 13 tiros. Ele era contra o relacionamento.

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