
O quadrinista estadunidense Ed Piskor, de 41 anos, morreu na última segunda-feira (1º/4), após usar as redes sociais para publicar uma suposta carta de despedida. No texto, ele afirma que não tem mais amigos e se considera uma grande decepção para todos que gostaram dele. O artista ainda rechaçou acusações de conduta sexual inadequada por parte de colegas.
“Fui morto pelo cyberbullying. Alguns de vocês contribuíram para minha morte se divertindo com boatos. Eu não era uma inteligência artificial. Eu era um humano de verdade”, escreveu ele. Ed Piskor terminou a mensagem com a palavra japonesa para despedida, “sayonara” e um link para um documento em que se lia “1982-2024”.
O quadrinista estadunidense Ed Piskor, de 41 anos, morreu na última segunda-feira (1º/4), após usar as redes sociais para publicar uma suposta carta de despedida. No texto, ele afirma que não tem mais amigos e se considera uma grande decepção para todos que gostaram dele. O artista ainda rechaçou acusações de conduta sexual inadequada por parte de colegas.
“Fui morto pelo cyberbullying. Alguns de vocês contribuíram para minha morte se divertindo com boatos. Eu não era uma inteligência artificial. Eu era um humano de verdade”, escreveu ele. Ed Piskor terminou a mensagem com a palavra japonesa para despedida, “sayonara” e um link para um documento em que se lia “1982-2024”.
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Acusações
Recentemente, Piskor foi acusado de ter se envolvido com uma garota menor de idade. Segundo a mídia norte-americana, uma mulher, Molly Dwyer, que agora tem 21 anos, recebeu mensagens do autor quando tinha 17. Ela publicou prints das conversas em seu Instagram. Piskor a convida para visitar sua casa em Pittsburgh quando ela visitar a cidade, mesmo após ela revelar ser menor de idade.
Após essa revelação, outra mulher, Molly Wright, acusou Piskor de cobrar por sexo oral em troca de compartilhar o número do seu agente. Uma exibição com artes originais do autor, marcadas para acontecer em abril em uma galeria em Pittsburgh, foi adiada indefinidamente.
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