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Miley Cyrus faz acordo em processo de plágio de US$ 300 milhões

Cantora era acusada por jamaicano Michael May de ter copiado metade do hit 'We Can't Stop'

Miley Cyrus fechou um acordo e encerrou um processo de plágio movido contra ela e a RCA Records, de propriedade da Sony, sua gravadora, pelo compositor jamaicano Michael May no valor de US$ 300 milhões (R$ 1,2 bilhão), de acordo com a revista Variety. O músico, conhecido como Flourgon, acusou Miley alegando que ela tirou elementos de sua canção de 1988 We Run Things para o hit We Can't Run, lançado em 2013 pela ex-mulher de Liam Hemsworth.

Ele deu entrada no processo em março de 2018, argumentando que, entre outros pontos, ela rusou o refrão "We run things. Things no run we" transformando em "We run things. Things don?t run we".

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Miley está entre o grupo de compositores creditados em We Can't Run, entre eles Mike Will Made It,  P-Nasty e Theron e Timothy Thomas (Rock City), mais contribuições de Doug E. Fresh e Slick Rick.

Com o acordo, cujo valor não foi divulgado, May aceitou também encerrar o caso de uma vez por todas, não podendo, no futuro, voltar a processar Miley ou a RCA por plágio de We Run Things.

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