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Marrone é acusado de calote de R$ 750 mil e venda ilegal de jato; cantor nega

Cantor teria adquirido a dívida após desfazer uma sociedade em 2017

O cantor Marrone, da dupla com Bruno, está sendo processo por um ex-sócio por não pagar uma dívida no valor de R$ 1,5 milhão, de acordo com informações do colunista Leo Dias, do Metropoles.

Segundo a reportagem, o sertanejo deve esse valor após desfazer uma sociedade com Eurismar Aparecido Ferreira. Os dois eram sócios da churrascaria Favo de Mel, em Goiânia (GO), e após o fim da parceria, ficou acordado que Marrone compraria a parte de Eurismar, em 2017, e pagaria o valor devido em em duas parcelas de R$ 750 mil.

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Desde então o ex-sócio tenta receber de Marrone a parte e, por isso, decidiu entrar na Justiça.

A Coluna Leo Dias teve acesso aos documentos que comprovariam que bens do cantor foram penhorados, incluindo um jatinho, modelo 550 BRAVO, fabricado no ano de 2003.

A assessoria de Marrone negou que a aeronave do sertanejo fora vendida ilegalmente e emitiu uma nota sobre o assunto. "O avião foi liberado pelo juiz para ser comercializado. O avião tinha sido arrolado neste processo, mas o Marrone decidiu vender, pois estava parado desde março, apenas gerando custos. E, então, o juiz liberou pra venda e já está em processo de transferência de título para o novo proprietário.", afirmou a equipe do músico.

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