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Grife fitness de Beyoncé é acusada de promover o trabalho escravo

Marca Ivy Park é denunciada por pagar US$ 6,17 por dia (aproximadamente R$ 21,62) para costureira de fábrica no Sri Lanka

A cantora Beyoncé viu seu nome envolvido em um escândalo internacional. Sua grife de roupas fitness chamada Ivy Park, na qual ela até serviu de garota-propaganda para lançar as peças sensuais em abril deste ano, está sendo acusada de promover o trabalho escravo, segundo a imprensa internacional. Uma denúncia feita por um trabalhador da fábrica MAS Holdings, localizada no Sri Lanka, afirmou que as costureiras ganham cerca de US$ 6,17 por dia (aproximadamente R$ 21,49).

Vale lembrar que naquele país o salário mínimo é de 400 rúpias por dia, o equivalente a US$ 2,68 (ou R$ 9,38). Mesmo que a grife de Beyoncé esteja pagando praticamente o triplo do salário mínino, um maiô da coleção custa em média US$ 140 (R$490) e é vendida em grandes redes na Europa e nos Estados Unidos como Topshop, Nordstrom e Zalando. Em nota enviada para a imprensa britânica, a marca avisou que vai aumentar a vistoria nas fábricas: "As nossas equipes em todo o mundo trabalham muito com os nossos fornecedores e fábricas para garantir a conformidade".

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