
Na noite dessa segunda-feira (4), Astrid Fontenelle, de 63 anos, e seu filho Gabriel participaram do “Jantar Agbara” em São Paulo, onde o jovem de apenas 16 anos roubou a cena com seu estilo marcante.
O evento, realizado na Kaza Fendi, em Pinheiros, destaca-se como a 2ª edição do “Jantar Agbara: Ampliando Impacto”, promovido pelo Fundo Agbara. Com o objetivo de democratizar a filantropia e promover a equidade racial e de gênero, o jantar reuniu 250 convidados em uma celebração que visa fortalecer a sustentabilidade da iniciativa.
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Recentemente, Astrid Fontenelle também compartilhou suas reflexões sobre o envelhecimento em frente às câmeras no programa “Conversa com Bial”. Com três décadas de carreira, ela optou por um processo natural de envelhecimento, sem procedimentos estéticos. “Para mim, não é estranho (ficar mais velha). Para eles (o público), também não é estranho porque o meu envelhecimento foi muito orgânico. Eu nunca mexi no meu corpo. Eu nunca mexi na minha cara. Quando ficou velho, o cabelo branco veio”, afirma Astrid.
Durante a conversa com Pedro Bial e o escritor Ricardo Oliveira Neves, Astrid também abordou temas como longevidade, atividades físicas, finanças e relacionamentos na melhor idade. À frente do programa “Admiráveis Conselheiras”, no GNT, que entrevista mulheres com mais de 60 anos, ela reflete sobre a importância da convivência entre diferentes gerações.
“Eu nunca deixei de conviver com muita gente jovem. O meu marido é 17 anos mais jovem do que eu. Eu gosto de trabalhar com gente jovem. Eu gosto de ensinar para gente jovem. Eu não posso ver uma estagiária. Eu adoro. Trato com carinho porque a gente aprende”, comenta Astrid, enfatizando o valor das trocas intergeracionais.