Carol Marchezi, ex do cantor Felipe Araújo, e mãe de Miguel, filho que teve com o cantor, revelou nas redes sociais algumas situações que passou com o artista na época que estava grávida e depois que seu filho nasceu.
Nas mensagens postadas, ela começou justificando a escolha de falar no assunto neste momento. "Vim aqui falar sobre o que foi exposto envolvendo a mim, Felipe e nosso filho Miguel. Eu nunca falei nada aqui por dois motivos. Primeiro pela exposição que meu filho teria, e infelizente está tendo. Segundo porque mulher sempre sai como a errada para a maioria dos julgadores de plantão. A mulher sempre sai como a doida, a recalcada, etc. Ser mulher é difícil", afirmou.
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Carol contou nos posts que Felipe não a ajudou financeiramente durante o período pré-natal e, mais tarde, quando pagava a pensão, os advogados de Felipe Araújo teriam pedido para que o valor fosse diminuído.
Ainda de acordo com ela, o cantor a agrediu moral e psicologicamente: "O genitor do meu filho veio na minha direção, apontando o dedo no meu rosto, com tom de voz alterado, e dizendo a quem quisesse ouvir: 'Vou contratar os melhores advogados e vou tirar o Miguel de você'".
A defesa do cantor se posicionou sobre os relatos feitos por Carol e negou que ele tenha pedido para reduzir o valor da pensão, afirmando que Felipe sempre ajudou a ex financeiramente. "A defesa ainda informa que Felipe jamais ajuizou qualquer ação para reduzir a pensão alimentícia do filho Miguel. Esclarece que quando a Sra. Carolina estava grávida de 7 meses, Felipe ajuizou uma ação de fixação de alimentos gravídicos (ou seja, antes mesmo da realização de exame de DNA)".
"A defesa de Felipe informa que paga mensalmente ao menor Miguel o valor fixado pelo poder judiciário, e, que mesmo sem realizar qualquer show há mais de 3 três meses vem cumprindo fielmente com o determinado pela decisão judicial. Quanto a alegação de que Felipe supostamente esta buscando a guarda do menor, notadamente se trata de uma inverdade descabida, vez que sequer cogitou essa situação, pois entende e concorda que o filho deve residir com a genitora".
Sobre a suposta agressão que Carol relatou, afirmando que teria registrado um boletim de ocorrência, a defesa negou conhecer o fato. "Nunca tomou conhecimento de tais fatos. Negando também as alegações de que teria ameaçado tirar a guarda do filho em qualquer momento, vez que nunca teve essa intenção", concluiu a defesa.