O cantor Agnaldo Timóteo morreu em abril do ano passado, e deixou um patrimônio total que pode chegar a até R$ 30 milhões. Agora, seu sobrinho Damião Sá da Silva, conhecido como Timotinho, encabeça uma briga pela herança do artista após ficar fora do testamento. A herança de Timóteo ainda não foi distribuída.
O cantor definiu que a filha adotiva, Keyty Evelyn, ficasse com 50% de seus bens. O resto do valor seria divido entre os afilhados Marcelo de Souza Vasconcellos e Márcio de Souza Vasconcellos devem ficar com 10% cada, enquanto os irmãos Rutnete e Cícero Thimoteo Pereira devem ficar com 15% cada. Uma outra irmã, Maria do Carmo, ficou com um apartamento.
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Keyty tinha um tutor, que será responsável por ela até os 40 anos de idade. No entanto, semana passada, o caso da disputa da herança de Timóteo ganhou um novo e dramático capítulo. A filha adotiva do cantor não queria mais ficar com o advogado Sidnei Lobo Pedroso, que foi o responsável legal escolhido pelo artista, quando era vivo, para cuidar dela.
Porém, com a manifestação da jovem, de 16 anos, em não querer mais morar com ele, o profissional tomou uma decisão. Em conversa com a babá que sempre cuidou da menina, ele chegou a conclusão que o melhor era abrir mão da tutela.
A jovem morava com ele desde abril de 2021, mas, agora ela decidiu que não queria mais. Sidnei contou que para se tornar tutor, ele estava apenas atendendo um pedido de Agnaldo.
Ele ainda revelou que ele foi o responsável por fazer a menina ser reconhecida como filha do cantor, pois, até então, o que tinha era apenas declarações do amor de pai dele pela menina. Antes de Agnaldo morrer, ele fez um testamento e deixava parte da herança que 30 milhões para a menina e Sidnei como tutor legal.
Já Maria do Rosário, a babá da jovem, foi morar junto com a menor na casa de Sidnei para seguir cuidando dela.
No entanto, os problemas chagaram ao ponto do clima ficar insustentável, pois a jovem alegou que o tutor era racista com ela e até expôs um episódio que sofreu dentro de casa.