Eduardo Sterblitch abriu o jogo sobre relacionamentos e revelou que precisa depender emocionalmente durante o namoro. O humorista e apresentador ainda contou que não gosta de viver sozinho e que é muito carente.
“Sou dependente de todas as minhas relações. Preciso de uma âncora, mas não em forma de peso. É uma raiz. Preciso ser dependente emocionalmente, assim que me sinto vivo. Sei viver sozinho, mas não gosto de estar sozinho”, declarou, durante o Papo de Segunda, do GNT.
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Ainda falando sobre a situação, após ser questionado por João Vicente, Sterblitch contou que sempre pede muito carinho. “Eu mereço muito amor. Sou muito carente, mas lido naturalmente. Eu exorcizo o sentimento”, completou.
Por outro lado, Fernando Fernandes revelou que é o contrário de Eduardo Sterblitch. “Minha casa é o hotel, o avião. Claro que em uma relação, cria-se uma dependência, mas, para mim, é difícil, porque sou um viajante. Eu moro pelo mundo. Confesso que causa agonia quando alguém se mostra muito dependente de mim”, descreveu.
Eduardo Sterblitch sobre relação com a mãe: “Doença nos curou”
Eduardo Sterblitch desabafou sobre a relação complicada com alguns familiares durante sua participação no Papo de Segunda, do GNT. No programa, os apresentadores comentaram a decisão de Shiloh Jolie, filha de Brad Pitt e Angelina Jolie, em remover o sobrenome do pai.
Sterblitch relembrou da relação complicada com o avô. “Quando eu era criança, eu não percebia algumas coisas que sofria, de assédio mesmo. Meu avô me acordava com gelo na cueca. Eu era uma criança com sono, não era um adolescente revoltado, não queria acordar e ele colocava um punhado de gelo na minha cueca. Eu ia para a sala todo f*dido e minha família estava rindo, isso era horrível, ao invés de tratar a criança com afeto…”, começou.
O ator também citou o relacionamento conturbado com a mãe, Jacqueline Sterblitch, que morreu em 2020.
“Foi muito difícil também a relação, porque a minha mãe era muito ligada a mim. Mas acho que, naturalmente, a vida vai curando essas coisas. Com a minha mãe, infelizmente, curei isso em uma frase que ela sempre me dizia: ‘Quando você perder, você vai dar valor’. Ela passou muito tempo comigo durante a doença dela, e a doença dela nos curou também.”
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