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Deborah Secco revela que Maria Flor é fruto de um "acidente": "Camisinha furada"

A atriz disse ter parado de tomar anticoncepcional

Deborah Secco revelou que sua filha, Maria Flor, não foi fruto de uma gravidez planejada. A atriz disse que, apesar de ter parado de tomar anticoncepcional, a garotinha veio ao mundo por causa de uma camisinha furada.

"Parei de tomar pílula pra congelar meus óvulos, porque todas as minhas amigas estavam com dificuldade de engravidar, e o médico falou que o ideal era congelar com 35 [anos de idade]. Para fazer o procedimento, tinha que ficar durante seis meses sem anticoncepcional. Aí, por causa de uma camisinha furada, Maria nasceu", disse em entrevista à revista "Glamour".

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Ao ser questionada sobre como foi o dia em que a menina foi concebida, a artista deu detalhes: "[Dia] 28 de março de 2015. Eu estava no meu primeiro dia fértil. Coloquei as pernas para cima, porque dizem que isso aumenta as chances de ser menina. Aí a gente [Secco e Hugo Moura, pai da neném] ficou um tempão brincando: 'Será que Maria já está aqui?'".

Embora tenha demonstrado por meio das redes sociais que passou por uma gestação feliz, a bela admitiu que passou por mudanças de humor repentinas.

"Fui uma grávida muito chata. Tive muita oscilação de humor. Fiquei muito carente e chorosa. O Hugo falava que 24h não eram suficientes para mim, eu queria mais dele e de todo mundo. Basicamente, fiquei como na TPM, só que por nove meses [risos]", lembrou.

E acrescentou: "Mas também tem uma parte linda: quando o bebê mexe dentro da barriga. Disso sinto falta, de saber que ali ela era só minha".

Após o nascimento de Maria, em 4 de dezembro, a artista se viu em uma situação desconfortável. Isso porque a famosa não conseguia sentir que a filha estava conectada a ela.

"Ninguém me avisou que a criança não dá amor no primeiro mês! Ainda mais no meu caso, que não amamentei. Sentia que qualquer pessoa que estivesse ali trocando fralda, dando banho e mamadeira, pra ela estava bom. É uma dedicação absurda, o bebê demanda de três em três horas cronometradas. Aí você sente que dá muito e não recebe nada em troca. É frustrante."

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