
Gracyanne Barbosa se tornou conhecida da mídia por ser dançarina do Tchakabum e relembrou o início da carreira na banda, na tarde desta quarta-feira (12). Em conversa com Vinícius no BBB 25, a influenciadora contou que o trabalho como bailarina a salvou das dificuldades financeiras que ela enfrentava na época.
A musa fitness contou que fazia faxina em uma academia em troca de poder treinar de graça e conheceu lá o empresário do Tchakabum. Um dia, ele pediu um favor para ela substituir a dançarina da banda, que havia brigado com o vocalista.
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Naquele período, Gracyanne havia se mudado para o Rio de Janeiro para curar a faculdade de Direito e ainda tinha o sonho de prestar concurso público. "Precisava de 150 reais para pagar o aluguel se não seria despejada. E eu já tinha sido despejada uma vez, no Rio é muito fácil, porque você aluga vaga e se não paga no dia, quando você chega suas coisas estão para fora, até porque são poucas coisas, eu só tinha uma mochila. Eu alugava vaga, dormia num quarto que tinha mais 18 meninas, era tudo triliche. Mas era de boa, eu ia para faculdade e depois trabalhava, só ia dormir, tomar banho, e podia usar a cozinha", recordou.
Quando soube que ganharia R$ 100 para participar das gravações com a banda, Gracyanne aceitou a proposta. Ela não sabia nem a coreografia da música, mas ensaiou a noite toda com o outro dançarino no hotel. "No outro dia eu errei tudo, tinha decorado, mas fiquei muito nervosa. Mas tem coisa que é Deus, porque foi muito ruim minha apresentação", recordou ela.
A influenciadora falou que o empresário não gostou nada da apresentação dela na TV, mas Raul Gil gostou dela e do fato dela ter uma barriga trincada, algo que não era comum na época, por isso foi convidada a ficar permanentemente na banda.
Sucesso com Kléber Bambam
Gracyanne também relembrou que a trajetória da banda mudou após o BBB 1. Kléber Bambam, que ganhou a primeira edição do programa, dançou a música Onda Onda (Olha a Onda) durante o confinamento, e a canção se tornou um sucesso em todo o Brasil.
"Minha vida mudou completamente, e o Bambam mudou a vida do grupo, foi um negócio surreal. A gente saiu de shows no Rio e em São Paulo, acho que não era nem para mil pessoas, em boates bem pequenas, para shows para 40 mil pessoas", concluiu ela.