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Bienal de Alagoas confirma ambientalista Ailton Krenak na programação

Maior evento cultural e literário do estado, Bienal Internacional do Livro ocorrerá entre os dias 11 e 20 de agosto, em Maceió

O ativista, ambientalista, escritor e líder indígena Ailton Krenak é um dos primeiros nomes confirmados na programação da 10ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas. O maior evento cultural e literário do estado acontecerá entre os dias 11 e 20 de agosto, no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, no bairro do Jaraguá, em Maceió.

Em sua trajetória, que contempla livros como “Ideias para Adiar o Fim do Mundo” (2019), “A Vida não é Útil” (2020), Ailton Krenak sempre lutou pelos direitos indígenas e ambientais, compartilhando, em seus livros, opiniões e reflexões dos principais problemas socioambientais da contemporaneidade, a partir de suas viagens pelo Brasil e também pelo mundo.

Além disso, o ambientalista e escritor também se tornou voz ativa na luta pelo reconhecimento e visibilidade do impacto que a pandemia da covid-19 causou nas comunidades indígenas – tema do qual ele se debruça em “O Amanhã não está à Venda” (2020) e que também reflete sobre a questão do que seria o normal pós-pandemia.

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Sobre o autor

Nascido em Minas Gerais no ano de 1953, Ailton Krenak sempre teve contato com a natureza, o que o fez entender a Terra como a mãe que é. Aos 17 anos, mudou-se para o Paraná com a família e, anos mais tarde, se graduou como jornalista e produtor gráfico.

Nos final dos anos 1980, Krenak se dedicou ao ativismo e articulação de ações em prol do movimento indígena, fundando, naquela época, a União das Nações Indígenas (UNI), que buscava representar os interesses dos povos em âmbito nacional. No mesmo período, Krenak integrou a Aliança dos Povos da Floresta, que desejava a demarcação de reservas naturais da Amazônia onde era possível ter subsistência econômica por meio do extrativismo.

Com o passar dos anos, o ambientalista se tornou referência na luta pela preservação dos direitos dos povos indígenas, inclusive com seus livros. Ganhou um documentário contando sua vida e obra, em 2017, de nome “Ailton Krenak e o sonho de pedra”, do diretor Marco Altberg.

Em 2020, foi consagrado com o Prêmio Juca Pato de Intelectual do Ano, que premia aqueles escritores e escritoras que tenham publicado livros de alcance nacional em quaisquer áreas do conhecimento e, consequentemente, tenham contribuído para o desenvolvimento do país e da democracia. O prêmio foi concedido pela União Brasileira de Escritores.

Recentemente, lançou “Futuro Ancestral” (2022), obra composta por textos elaborados entre os anos de 2020 e 2021 e explora a ideia de futuro, demovendo o senso comum a partir das provocações, com radicalidade, dos pensamentos insurgentes do autor.

*Com informações da Ascom Ufal

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