Uma pesquisa demonstrou a viabilidade econômica da restauração florestal em áreas produtoras de café na Mata Atlântica. Publicado na revista científica One Earth, o estudo é assinado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e pelo diretor-executivo da Fundação SOS Mata Atlântica, Luís Fernando Guedes Pinto.
Os pesquisadores apontam que o aumento dos serviços ecossistêmicos impulsionados pelo reflorestamento, entre eles a polinização, pode levar à maior produtividade cafeeira, compensando os custos referentes à restauração da floresta. Além disso, um valor de CO₂ de pelo menos 20 dólares por tonelada melhoraria a viabilidade financeira da restauração, por meio do pagamento de carbono.
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