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HOME > notícias > CIÊNCIA E SAÚDE

Rádio 98.3 promove discussão em alusão ao dia Mundial do Combate ao Câncer

Comandada por representantes de instituições que combatem a doença, roda de conversa ocorreu na tarde desta sexta-feira (12)

Em alusão ao dia Mundial do Combate ao Câncer, a Rádio 98.3, da Organização Arnon de Mello (OAM), promoveu, na tarde desta sexta-feira (12), uma roda de conversa com representantes de instituições que realizam ações preventivas, de apoio e tratamento aos pacientes da doença em Alagoas. O debate também alertou para o descaso do poder público com as políticas oncológicas de saúde.

A discussão, iniciada pela gerente de atenção as doenças crônicas da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Andréia Barros, tratou da intenção dos serviços oncológicos em ofertar à população um atendimento humanizado. "O que percebemos no dia a dia são pacientes ainda perdidos ainda nessa rede. Por isso, desde 2016, o papel da gestão municipal é criar um fluxo oncológico para tentar melhorar a chegada dele até um serviço especializado".

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Demora no diagnóstico

Presente no debate, a assistente social da Associação dos Pais e Amigos dos Leucêmicos de Alagoas (Apala), Monique Damásio, reforça a percepção para as dificuldades do acesso a atenção básica da unidade de saúde. "Esse atendimento é a porta de entrada da população. Até o usuário chegar na atenção básica, o médico perceber a suspeita de câncer, e encaminhá-lo, o diagnóstico já atrasa", ressalta.

No segundo momento, a coordenadora da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Eliane Machado, alertou para a demora do diagnóstico e tratamento da doença. "Nós percebemos a peregrinação dos pacientes desde a consulta. Os pedidos de exames específicos demoram até 40 dias. Quando ele termina todo esse diagnóstico, a doença já se alastrou em níveis críticos. Não queremos números, mas ação do órgãos competentes para cumprir a lei", colocou ela.

Descaso no atendimento

No fim do programa, as representantes debateram sobre a necessidade de um atendimento de qualidade, começando nas unidades básicas. "Seja um médico, uma secretaria, ou assistente social, todos os profissionais devem ter o sentimento de acolhimento e sensibilização com os milhares de pacientes que eles vão lidar no dia a dia. É importante o usuário também informar como foi o atendimento e o nome do profissional para facilitar esse trabalho fiscalizatório", explica Andréia Barros.

O momento também contou com a participação de um hemato-oncologista para explicar as causas da doença e a importância do diagnóstico precoce.

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