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Parques de trampolim podem ser perigosos para crianças, diz estudo

Estabelecimentos de lazer têm trampolins dispostos um ao lado do outro. Pediatra Ana Escobar comenta sobre perigos relacionados à atividade

Parques de trampolins podem ser divertidos para crianças, mas um novo levantamento de lesões atendidas por um hospital na Austrália traz evidências que sugerem que esses locais também podem ser perigosos.

O hospital está localizado nas proximidades de um parque de trampolim que abriu em 2014. Parques de trampolim são locais de lazer que tem como principal atração trampolins dispostos um ao lado do outro no chão e até na parede.

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Nos primeiros seis meses após a abertura do parque, a instituição tratou 40 crianças com menos de 17 anos por lesões provocadas pelos trampolins do local. A maior parte das crianças teve lesões leves, mas cerca de um terço teve fraturas, segundo os pesquisadores. O estudo foi publicado esta semana na revista médica "Injury Prevention".

De acordo com o principal autor do estudo, Christopher Mulligan, do Hospital Infantil de Sydney, as crianças geralmente se machucam ao cair de forma errada depois de saltos e cambalhotas. Algumas também caem fora das áreas de trampolim.

"Quando mais de uma pessoa pula em um trampolim pequeno ao mesmo tempo, eles aumentam o risco de colisão direta", diz Mulligan. "Com o aumento do peso e da energia da outra pessoa, o praticante menor também pode ser projetado mais alto e mais longe do que o esperado, o que aumenta o risco de cair de mal jeito."

Os resultados se somam a um outro estudo, feito nos Estados Unidos e publicado este mês, que documenta um aumento em lesões na medida em que aumenta o número de estabelecimentos de trampolim.

De 2010 a 2014, o número médio de visitas anuais a serviços de emergência por causa de lesões relacionadas ao trampolim foi quase 92 mil. A maior parte dos ferimentos ocorreu em casa, mas incidentes ocorridos em parques de trampolim aumentaram mais de 10 vezes entre 2010 e 2014.

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