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HOME > notícias > CIÊNCIA E SAÚDE

Hong Kong registra 1ª morte pelo novo coronavírus

Em toda a China, já são 426 mortes e mais de 20,4 mil casos confirmados da doença

Foi confirmada nesta segunda-feira (3) a primeira morte pelo novo coronavírus no território semi-autônomo de Hong Kong. Em toda a China, já são 426 mortes e mais de 20,4 mil casos confirmados da doença.

A vítima é um homem de 39 anos que estava entre os 15 casos da doença confirmados na região. Esta morte em Hong Kong é a segunda fora da China continental. No final de semana, as Filipinas registraram a 1ª morte fora do país.

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No mundo, já são 24 países com infecções confirmadas pelo 2019 n-CoV.

A província de Hubei concentra a maior parte das mortes e casos de infecção. No território, que é o epicentro do surto, 414 pessoas morreram e há 13,5 mil casos.

O número de mortes pelo novo coronavírus já ultrapassou o total registrado pela Síndrome respiratória aguda grave (SARS) na China continental: desde dezembro, o 2019 n-CoV levou a 426 mortes na região, enquanto a Sars registrou 361 em todo o surto em 2002 e 2003. Mas o número de pessoas que se recuperaram em todo o país também aumentou nos últimos dias, sugerindo que a taxa de mortalidade do novo vírus é relativamente baixa.

Suspeitas no Brasil

O Brasil investiga 14 casos suspeitos do novo coronavírus, de acordo com o Ministério da Saúde. Nenhuma infecção foi confirmada. Desde o início do monitoramento do Ministério da Saúde, o Brasil já descartou ao todo 13 suspeitas.

Entre os 14 casos suspeitos, 11 deles estão passando pela etapa de testes para vírus comuns, como o influenza. Caso um vírus já conhecido no Brasil seja detectado, a chance de o paciente ter coronavírus é descartada.

Outros três casos já deram negativo para doenças comuns e, agora, estão em um teste específico apenas para o 2019 n-CoV.

Recomendações

Os especialistas recomendam a "etiqueta respiratória" para evitar a transmissão: cobrir a boca com a manga da roupa ou braço em caso de tosses e espirros e sempre lavar as mãos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que os serviços de saúde adotem protocolos de prevenção antes, durante e depois da chegada do paciente, com desinfecção e ventilação de ambientes.

Para quem trabalha em pontos de entrada no país, como aeroportos e fronteiras, é recomendado o uso de máscaras cirúrgicas.

Caso haja algum caso suspeito em aviões, navios e outros meios de transporte, é recomendado usar máscara cirúrgica, avental, óculos de proteção e luvas. A inspeção de bagagens deve ser feita com máscara cirúrgica e luvas.

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