Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > CIÊNCIA E SAÚDE

Estudo premiado pode ajudar em tratamento para a ELA

Instituto Paulo Gontijo (IPG) seleciona pesquisas de excelência que buscam a cura ou a melhora da qualidade de vida de portadores da ELA

Nesta quarta-feira (4), a cientista italiana Laura Ferraioulo, do Sheffield Institute of Translational Neuroscience, da Universidade de Sheffield, recebeu o prêmio Paulo Gontijo, dedicado a pesquisas sobre as causas e a cura da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). O prêmio foi entregue na Austrália e ela receberá a quantia de 20 mil dólares.

Anualmente, o Instituto Paulo Gontijo, com parcerias internacionais, destaca trabalhos que visam encontrar respostas para a doença que atinge o sistema nervoso de forma progressiva e degenerativa.

Leia também

O trabalho premiado foi realizado por um grupo de neurocientistas que têm se dedicado a identificar como a comunicação entre moléculas que estão no interior das células podem ajudar na sobrevivência dos neurônios. A descoberta da cientista pode influenciar no tratamento da ELA.

Segundo a Associação Pró-crua da ELA, existem cerca de 12 a 15 mil pessoas com a doença no Brasil e quase 5 mil pessoas são diagnosticadas com ELA, anualmente, no país. Estima-se, também, que cerca de 200 mil pessoas tenham a doença no mundo.

De acordo com o Ministério da Saúde, não há cura para a Esclerose Lateral Amiotrófica e, desde 2009, o Sistema Único de Saúde (SUS), oferece assistência e medicamentos gratuitos, de forma integral, aos pacientes diagnosticados com a doença.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas