
Quem sofre com as temidas acnes sabe que os problemas não se limitam às erupções no rosto. Em muitos casos, mesmo após o desaparecimento das inflamações, as espinhas deixam cicatrizes que podem afetar diretamente a autoestima de quem convive com a condição.
Ao contrário do que muitos pensam, as cicatrizes não aparecem apenas como resultado de espremer ou cutucar espinhas e cravos.
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Elas também estão frequentemente associadas a inflamações severas e a fatores genéticos. Pensando em oferecer algumas soluções para suavizar o problema, a coluna recorreu à dermatologista Regina Buffman.
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