Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Casos de tuberculose associados ao HIV quase dobram em menos de 1 ano em Alagoas

Nos primeiros meses do ano, foram registrados 71 casos; em 2018, foram 336 casos da doença

O número de casos de tuberculose associada ao vírus HIV quase dobrou em alagoas, de acordo com dados fornecidos pelo Hospital Escola Dr. Hélvio Auto (HEHA). Dados divulgados nesta sexta-feira (22) apontam que já foram registrados 71 casos em 2019.

De acordo com o Hélvio Auto, em 2018, foram confirmados 336 casos da doença. Só nos dois primeiros meses de 2019, a unidade hospitalar já registrou 71, enquanto que, entre janeiro e fevereiro de 2018, foram atendidos 36, o que representa um aumento de 97,2%.

Leia também

O infectologista Fernando Maia explica que a tuberculose é uma doença antiga e que exige tratamento supervisionado devido aos sintomas. "Ela é uma doença bacteriana infecciosa e que acomete principalmente o pulmão. Podendo ser também do tipo crônica, quando os pacientes passam semanas ou meses tendo febre baixa, perdem peso e apresentam tosse seca", pontuou.

Ainda segundo Maia, são inúmeros os fatores que podem acarretar o aparecimento da doença. "Posso falar que a baixa imunidade é um dos principais fatores para o aparecimento. Mas, posso citar, também, aquelas pessoas que entram em contato com pacientes que já possuem a doença, as que são alcoólicas e, até mesmo, as que estão fazendo tratamento com imunossupressor", destacou.

Sobre o tratamento, o infectologista diz que é gratuito e disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS). "O tratamento da tuberculose dura no mínimo seis meses, é gratuito e disponibilizado no SUS. Ele também deve ser realizado, preferencialmente, em regime de Tratamento Diretamente Observado (TDO)", explicou ele, acrescentando que a pessoa com tuberculose deve ser orientada, de forma clara, quanto às características da doença e do tratamento a que será submetido.

"Orientar sobre o uso dos medicamentos, duração e regime de tratamento, benefícios do uso regular dos medicamentos, possíveis consequências do uso irregular dos mesmos e eventos adversos, é muito importante para os pacientes com a doença", concluiu.

OMS

Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil ocupa a 20ª posição na lista dos 30 países prioritários para a tuberculose. Por isso, e importante ficar alerta aos sintomas. Tosse persistente por mais de três semanas, cansaço e febre baixa, podem ser sinais de tuberculose.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X