
Se você é uma pessoa que se encanta com o rastro luminoso nos céus, o mês de julho reserva mais uma série de fenômenos interessantes, sendo que muitos deles poderão ser observados a olho nu. Outros, por sua vez, exigem o uso de binóculos, instrumentos ópticos ou apenas que o observador esteja distante da poluição luminosa das cidades.
A previsão é de um calendário movimentado, com conjunções planetárias raras, fenômenos lunares, o afélio — ponto em que a Terra está mais distante do Sol — e diversas chuvas de meteoros, com destaque especial para as visíveis no Hemisfério Sul.
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As informações são de Eduardo Plácido Santiago, cofundador do projeto EXOSS de pesquisa de meteoros, parceiro da NASA, que acompanha de perto a atividade meteórica no céu brasileiro.
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