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Baixa produção de testosterona afeta saúde do homem, diz especialista

Irritabilidade, diminuição da massa muscular e ganho do peso são alguns dos sintomas da "menopausa masculina"

A baixa produção de testosterona, chamada de Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM), produz sintomas que atrapalham a qualidade de vida do indivíduo podem ser combatidos. Irritabilidade, diminuição da massa muscular, ganho do peso e do componente adiposo da gordura corporal, alteração do sono, e disfunção erétil estão entre os sintomas mais comuns.

Segundo o urologista Rogério Bernardo, existe uma alta quantidade de patologias que podem causar os sintomas da "menopausa masculina", fazendo com que os pacientes procurem ajuda médica apenas quando há problemas de ereção.

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A disfunção androgênica provoca no homem uma diminuição, sem pausa, da testosterona. “No caso deles, o envelhecimento não é fator determinante para o problema, já que a população acometida por baixa hormonal tem ficado cada vez mais jovem. Mas, metade dos homens com 50 anos ou mais tem algum grau de disfunção androgênica. Como os sintomas se confundem com outros problemas de saúde, às vezes, o diagnóstico é difícil”, disse o especialista.

De acordo com os especialistas, a medicina não chegou a um consenso sobre o valor ideal de testosterona. Há sociedades que consideram o hormônio abaixo de 300 nanogramas (ng) por decilitro (dl) de sangue e o paciente com sintomas como indicador. Há também quem adote marcas de 200 ng/dl e sem sintomas para o diagnóstico do DAEM.

Como o paciente pode ter problemas por causas associadas, como distúrbios da tireoide, síndrome metabólica (diabete, hipertensão e obesidade), fatores depressivos, e/ou senilidade (idade), o médico deve levar em consideração, além dos indícios, o valor referencial do laboratório e o tipo de testosterona solicitada para análise.

Assim como com as mulheres, a reposição hormonal é indicada para tratar o DAEM. “Não existe receita de bolo. Cada paciente tem uma necessidade diferente, então, antes de começar a reposição é preciso atacar as doenças de base para que ela ocorra de forma segura e com efeito”, reforçou o urologista.

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