A baiana Pitty tem uma presença marcante nos palcos e também fora deles. A princesa do rock é um dos maiores nomes do rock brasileiro e construiu um império com sua trajetória recheada de hits. A cantora desembarca em Maceió nesta sexta-feira (13) para o show no palco Sururu, do Massayó Verão - que agora será em frente ao Centro de Convenções, na rua Celso Piatti.
A coluna Café com Lessa bateu um papo pra lá de agradável com a artista, que entre um compromisso e entrou arrumou um tempo para a entrevista exclusiva. Confira:
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CAFÉ COM LESSA. Em 2022 você retomava os shows estreando a turnê Matriz 3.0. Em 2023 o projeto é seguir com esse show ou vem algo inédito para os palcos?
PITTY. Estamos encerrando agora duas turnês. A PittyNando e a Turnê Matriz, tem alguns shows na agenda ainda. E ai na sequencia vou chegar com um projeto inédito, que não posso falar ainda porque quero que seja uma surpresa mas vem um lance bem legal aí pela frente.
No ano passado você lançou um EP. Podemos criar expectativas para um álbum este ano ou um pouco mais de paciência para um novo projeto?
É difícil falar porque ainda estou ajustando algumas coisas, vou ter bastantes novidades para compartilhar a partir de maio mas eu tô num momento de organização desse ano. Tô com vontade de fazer um disco, mas ainda não sei quando vou abrir espaço para isso. Quem sabe no segundo semestre.
Nando e Pitty juntos no palco foi um dos matchs que mais deu certo na música brasileira nos últimos tempos. (Uma pena que não passaram em Maceió com a turnê). Mas, como foi dividir os palcos com o ruivo mais fofo do Brasil?
Foi maravilhoso! Ele é realmente muito fofo, muito querido, muito afetuoso, muito profissional e muito bom de se trabalhar. A sinergia da gente no palco foi absoluta, eu já tinha um feeling de que fosse dá match, mas não imaginava que iria ornar tanto e foi tão legal trabalhar e fazer essa turnê juntos. Uma pena mesmo não termos passado em Maceió, mas quem sabe né? Não sei… (risos).
Falando em recomeços. Quais as suas expectativas profissionais e pessoais para 2023?
É um ano muito importante para mim. Um ano de reorganização, tô encerrando duas turnês ao mesmo tempo. A turnê Matriz vem desde antes da pandemia, ela foi interrompida e depois retomei. De fato é um encerramento de um grande ciclo e o começo de um ciclo absolutamente novo. Tô organizando muitas coisas nesse sentido e já chego com mais notícias.
Graças a Deus não precisamos esperar mais dez anos por um show seu em Maceió. Em agosto do ano passado você se apresentou na cidade e agora retorna para um show aberto ao público. Quais suas expectativas?
As maiores possíveis. Especialmente porque o nosso público em Maceió é muito grande e muito quente. Quente eu digo de afeto mesmo, de quentura humana. Os nossos shows aí sempre são muito especiais. E agora sabendo que a gente vai tocar num show aberto ao público vai ser uma loucura. Vai ser incrível! Será uma catarse coletiva muito especial.
O que os alagoanos podem esperar do seu retorno para Maceió? No show do Verão Massayó.
Os alagoanos podem esperar a nossa entrega total. Estamos muito animados e felizes em poder tocar aí no Verão Massayó. É sempre bom muito bom tocar nesse formato, porque traz todas as possibilidades e as pessoas. O nosso público é muito diverso, ele agrega muitas pessoas. Crianças, adultos, rockeiros e pessoas que também gostam de outro tipo de música. Nosso show é bem amplo nesse sentido, somos uma banda de rock, eu sou uma cantora e compositora de rock, mas o nosso público é totalmente diverso. Acho isso maravilhoso, a cara do Brasil e do nordeste. Tamo chegando por aí, Maceió, vai ser lindo!
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