Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Veja como ‘Ainda Estou Aqui’ recriou o Rio de 50 anos atrás

Gravações do filme aconteceram em vários pontos da cidade

N


			
				Veja como ‘Ainda Estou Aqui’ recriou o Rio de 50 anos atrás
Confeitaria Manon, no Centro do Rio, onde cenas do filme 'Ainda Estou Aqui' foram gravadas. Stephanie Rodrigues/ g1

este domingo (2), um dia depois do aniversário do Rio, "Ainda Estou Aqui", concorre ao Oscar em três categorias – filme, filme internacional e atriz (Fernanda Torres). Um dos grandes trunfos do filme de Walter Salles é recriar com precisão de detalhes a capital fluminense dos anos 1970.

Leia também

Para retratar a cidade de 50 anos atrás, alguns locais atuais foram adaptados com elementos cênicos que remontam à época, como carros antigos, e outros foram filmados em outras locações usadas como cenário.

Em 1971, ainda havia casas na Avenida Delfim Moreira, na orla do Leblon. A família Paiva vivia em uma delas, bem na esquina com a Rua Almirante Pereira Guimarães. Tempos depois, a casa se tornou um restaurante e depois foi demolida para dar lugar a um prédio.

Uma casa muito parecida foi encontrada na Urca e serviu de cenário para as gravações. O imóvel de 1937, que possui estrutura modernizada, passou por adaptações para ter a mesma aparência a casa da família na década de 70 do século passado.

Atualmente, o imóvel que tem quatro suítes, piscina e elevador está à venda por R$ 14 milhões. Com o sucesso do filme, o local se tornou um ponto turístico.

"Eles moldaram completamente a casa para a década de 70. Refizeram toda parte externa e internamente também decoraram tudo para o filme", contou Marcelo Dias, corretor responsável pela venda da casa.

O cenário onde Eunice Paiva dá braçadas no mar também é lembrado pelos espectadores, mas o mar do Leblon continua o mesmo, com o Morro Dois Irmãos ao fundo.

Confeitaria e lanchonete

Uma das cenas mais comentadas na campanha de Fernanda Torres pelo Oscar de melhor atriz foi em uma lanchonete. Na história, o lugar dos lanches da família era atradicional lanchonete Chaika, em Ipanema, que não existe mais desde 2012.

O lugar usado para substituição foi a Confeitaria Manon, de 1942, que possui aparência muito semelhante da época da fundação. A gravação foi feita dia 30 de junho do ano passado, um domingo.

“Não mexeram em nada. Só tiraram as toalhas do dia a dia, algum mobiliário jogou para lá e até o próprio buffet eles mantiveram”, contou Fabiula González Lopes, dona da confeitaria.

A Manon fica na Rua do Ouvidor, próxima ao Largo de São Francisco, no Centro do Rio. O filme não passa incólume pelos clientes.

“É maravilhoso. As pessoas gostam. As pessoas vêm aqui só para sentar na mesa e cadeira que a Fernanda sentou”, disse Fabiula.

O cuidado na adaptação está presente nos detalhes. O Colégio Sion, no Cosme Velho, na Zona Sul, aparece quando Eunice está no colégio dos filhos. Foi lá, de fato, que as crianças estudaram – o nome da escola é citado no filme.

O Túnel Rio 450, na Zona Portuária, foi usado em uma cena em que a filha mais velha, Vera Paiva, e os amigos são revistados pela polícia do Exército.

A via foi inaugurada em 2015, como parte das comemorações dos 450 anos do Rio de Janeiro, para melhorar o trânsito na região.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X