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Traficante tenta matar dependente químico e erra cinco tiros

Vítima devia R$ 20 ao traficante havia cerca de 30 dias


			
				Traficante tenta matar dependente químico e erra cinco tiros
O criminoso chegou a atirar cinco vezes na direção da vítima, mas errou todos os disparos. Material cedido ao Metrópoles

Um traficante foi preso depois de tentar matar um dependente químico que devia dinheiro a ele, na madrugada desta segunda-feira (9/12), em Planaltina (DF). O criminoso chegou a atirar cinco vezes na direção da vítima, mas errou todos os disparos.

A vítima usa drogas há três anos e tinha comprado com o traficante duas vezes, segundo relatou à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF); por isso, devia R$ 20 ao criminoso havia mais de 30 dias.

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Eles se encontraram na porta de um bar da região, onde a vítima passava a noite com o irmão. O cliente disse que buscaria R$ 50, para pagar a dívida, mas o traficante recusou e disse que resolveria a situação de outra forma.

Pouco antes dos disparos, o comprador ainda foi ameaçado e agredido com um murro na cara. Depois da confusão, a vítima puxou o irmão para longe, e os dois se esconderam em um beco, atrás de um shopping.

A testemunha contou à PCDF que tentou fugir com a vítima, mas o irmão estava muito alterado, sob efeito de entorpecentes, e não queria ir embora. Cerca de meia hora depois, o traficante reapareceu e atirou cinco vezes na direção do cliente.

A vítima e o irmão conseguiram correr e m direção a um ginásio próximo. Depois de ouvirem sons de tiros, policiais militares que monitoravam a região foram ao local e prenderam o criminoso em flagrante. Além disso, apreenderam uma arma de fogo calibre 9 milímetros.

Os demais envolvidos foram localizados e levados para a 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina). Na unidade, o atirador negou que vendia drogas e disse que a dívida com Webson “seria de sangue”, por problemas não resolvidos do passado.

Ele também afirmou que atirou porque havia sido ameaçado pela vítima no bar. Questionados sobre o suposto motivo da rixa entre os dois, o suspeito alegou que preferia não falar mais, pois a razão envolvia uma “questão bastante delicada e melindrosa”.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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