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Temer terá que pedir autorização da Justiça para viajar ao Líbano

O ex-presidente está proibido de se ausentar do país sem autorização

O ex-presidente Michel Temer (MDB) terá que pedir autorização à Justiça para viajar ao Líbano. Temer foi convidado pelo presidente Jair Bolsonaro para chefiar a missão oficial de ajuda ao país árabe. O Líbano teve parte de sua capital (Beirute) devastada por uma explosão no início do mês.

O STJ (Supremo Tribunal de Justiça) impôs em 2019, ao liberar Temer da 2ª prisão, a proibição de se ausentar do país sem autorização e a entrega do passaporte do emedebista. O ex-presidente é acusado de desvio de dinheiro em obras na usina nuclear de Angra 3. Ele nega o envolvimento.

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Temer já precisou pedir autorização da Justiça para viajar. Ele participou de 1 evento na Oxford Union, na Inglaterra, em outubro de 2019. O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, negou o pedido da defesa do ex-presidente. Depois, o TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) concedeu a Temer permissão para sair do Brasil.

Ao confirmar ter aceitado o convite de Bolsonaro, Temer disse que vai esperar o ato ser publicado no DOU (Diário Oficial da União) para tomar as providências para viabilizar a viagem.

O governo brasileiro enviará ao Líbano medicamentos e insumos básicos de saúde, reunidos pela comunidade libanesa no país. "Também estamos preparando o envio, por via marítima, de 4.000 toneladas de arroz para atenuar as consequências das perdas de estoque de cereais destruídos na explosão", disse Bolsonaro na manhã deste domingo (9.ago.2020), em reunião com líderes mundiais. O presidente afirmou que está acertando com o governo do Líbano o envio de uma equipe técnica para colaborar na realização da perícia no local da explosão.

O Líbano já enfrentava uma crise humanitária antes das explosões ocorridas na 3ª feira (4.ago). O acidente atingiu 1 depósito no porto de Beirute. No local eram armazenadas 2.750 toneladas de nitrato de amônio. A explosão devastou bairros inteiros.

A ONU (Organização das Nações Unidas) teme que a situação se agrave. Antes da explosão, 75% dos libaneses já precisavam de ajuda, 33% estavam desempregados e cerca de 1 milhão de pessoas vivia abaixo da linha da pobreza.

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